DESEJO- VICTOR HUGO
Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim
Mas se for, saiba ser sem se desesperar
Desejo também que tenha amigos
Que mesmo maus e inconseqüentes
Sejam corajosos e fiéis
E que pelo menos em um deles
Você possa confiar sem duvidar
E porque a vida é assim
Desejo ainda que você tenha inimigos
Nem muitos, nem poucos
Mas na medida exata para que
Algumas vezes você se interpele
A respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles
Haja pelo menos um que seja justo
Desejo depois, que você seja útil
Mas não insubstituível
E que nos maus momentos
Quando não restar mais nada
Essa utilidade seja suficiente
Para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante
Não com os que erram pouco
Porque isso é fácil
Mas com os que erram muito e irremediavelmente
E que fazendo bom uso dessa tolerância
Você sirva de exemplo aos outros
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais
E que sendo maduro
Não insista em rejuvenescer
E que sendo velho
Não se dedique ao desespero
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
Desejo, por sinal, que você seja triste
Não o ano todo, mas apenas um dia
Mas que nesse dia
Descubra que o riso diário é bom
O riso habitual é insosso
E o riso constante é insano.
Desejo que você descubra
Com o máximo de urgência
Acima e a respeito de tudo
Que existem oprimidos, injustiçados e infelizes
E que estão bem à sua volta
Desejo ainda
Que você afague um gato, alimente um cuco
E ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque assim, você se sentirá bem por nada
Desejo também
Que você plante uma semente, por menor que seja
E acompanhe o seu crescimento
Para que você saiba
De quantas muitas vidas é feita uma árvore
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro
Porque é preciso ser prático
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga:
"Isso é meu"
Só para que fique bem claro
Quem é o dono de quem
Desejo também
Que nenhum de seus afetos morra
Por eles e por você
Mas que se morrer
Você possa chorar sem se lamentar
E sofrer sem se culpar
Desejo por fim
Que você sendo homem, tenha uma boa mulher
E que sendo mulher, tenha um bom homem
Que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes
E quando estiverem exaustos e sorridentes
Ainda haja amor pra recomeçar
E se tudo isso acontecer
Não tenho mais nada a lhe desejar
VICTOR HUGO
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
TRABALHOS APRESENTADOS PELO GESTO EM 2009
TRABALHOS APRESENTADOS PELO GESTO EM 2009
1. Apresentação do Programa no XXVI Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo - SUESP
Tema: GESTO: Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade
Apresentação dos objetivos do Programa, a partir de resultados apresentados no acompanhamento de 174 clientes, enfocando a importância do tratamento com o obeso por uma equipe multiprofissional, visando intervir na dinâmica psíquica do paciente, como também na sua relação com a alimentação e com os cuidados corporais, propiciando mudanças de hábitos significativos no auxílio do emagrecimento.
2 . Trabalhos Apresentados no V Congresso Interamericano de Psicologia da Saúde – HC - 2009
• Emagrecer ou ser emagrecido? Responsabilidade do sujeito e demanda dirigida à ciência - apresentação oral
• O Corpo como rascunho das emoções: dos transtornos alimentares à obesidade mórbida e o seu retorno à palavra - pôster
• A relação do sujeito contemporâneo com o corpo : desencadear de transtornos alimentares e a obesidade - pôster
• Obesidade e comorbidades psiquiátricas: sintomas paralizadores da vida- pôster
• Gesto-grupo especializado no tratamento multiprofissional da obesidade - pôster
• Vulnerabilidade psíquica e sintomas psicológicos em pacientes após a cirurgia bariátrica – pôster
• Crenças alimentares em indivíduos que se submeteram a cirurgia bariátrica- apresentação oral
3- Artigo premiado no V Congresso Interamericano de
Psicologia da Saúde-Psicanálise aplicada à terapêutica no
hospital: resultados. HC –FMUSP
Primeiro lugar na categoria CEPSIC, com o tema:
Crenças alimentares em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica
OBS: DE ABRIL DE 2008 ATÉ DEZEMBRO DE 2009 FORAM ATENDIDOS NO GESTO 495 PACIENTES
1. Apresentação do Programa no XXVI Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo - SUESP
Tema: GESTO: Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade
Apresentação dos objetivos do Programa, a partir de resultados apresentados no acompanhamento de 174 clientes, enfocando a importância do tratamento com o obeso por uma equipe multiprofissional, visando intervir na dinâmica psíquica do paciente, como também na sua relação com a alimentação e com os cuidados corporais, propiciando mudanças de hábitos significativos no auxílio do emagrecimento.
2 . Trabalhos Apresentados no V Congresso Interamericano de Psicologia da Saúde – HC - 2009
• Emagrecer ou ser emagrecido? Responsabilidade do sujeito e demanda dirigida à ciência - apresentação oral
• O Corpo como rascunho das emoções: dos transtornos alimentares à obesidade mórbida e o seu retorno à palavra - pôster
• A relação do sujeito contemporâneo com o corpo : desencadear de transtornos alimentares e a obesidade - pôster
• Obesidade e comorbidades psiquiátricas: sintomas paralizadores da vida- pôster
• Gesto-grupo especializado no tratamento multiprofissional da obesidade - pôster
• Vulnerabilidade psíquica e sintomas psicológicos em pacientes após a cirurgia bariátrica – pôster
• Crenças alimentares em indivíduos que se submeteram a cirurgia bariátrica- apresentação oral
3- Artigo premiado no V Congresso Interamericano de
Psicologia da Saúde-Psicanálise aplicada à terapêutica no
hospital: resultados. HC –FMUSP
Primeiro lugar na categoria CEPSIC, com o tema:
Crenças alimentares em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica
OBS: DE ABRIL DE 2008 ATÉ DEZEMBRO DE 2009 FORAM ATENDIDOS NO GESTO 495 PACIENTES
O QUE É O GESTO?
O QUE É O GESTO?
Anna Claudia Queiroz
- O que é o grupo gesto?
GESTO- Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade
O GESTO é uma equipe multiprofissional composta psicólogos, nutricionistas, gastrônomo, educadores físicos, fisioterapeutas, e enfermeiro. Atualmente também fonodiologa.
- Como atua?
O programa é destinado a pacientes com obesidade para tratamento clínico, obesidade mórbida, que necessitam operar, e pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica.
A triagem é realizada pela enfermagem, e tem por objetivo constatar se o paciente tem indicação para o programa. Posteriormente, ocorrem as entrevistas iniciais, realizadas pela equipe de psicologia, através de duas consultas, utilizando-se da entrevista clínica e dos questionários de avaliação.
Após a realização da avaliação psicológica, os pacientes são direcionados para os grupos terapêuticos / informativos.
- Como os pacientes chegam ao GESTO?
Os pacientes são encaminhados pelos médicos cooperados da UNIMED - São José dos Campos.Lembrando que o GESTO não substitui o tratamento do médico.
- O GESTO é um grupo onde há dinâmicas, como são realizadas?
As reuniões em grupo, aonde ocorrem as dinâmicas, visam:
O grupo obesidade clínica tem como objetivo identificar os aspectos psíquicos inerentes ao desencadear do sintoma obesidade e sua manutenção, como também a relação do sujeito com sua alimentação e os cuidados corporais.
O grupo destinado aos pacientes candidatos à cirurgia bariátrica também propicia a percepção sobre as motivações que o mobilizaram a optar pela intervenção cirúrgica, além de prepará-lo para o pós-operatório.
O grupo para os pacientes que se submeteram a gastroplastia possibilita auxiliar as mudanças inerentes à cirurgia, que se inicia com a mudança no aparelho digestivo e na alimentação, e posteriormente com as mudanças corporais, decorrentes do processo de emagrecimento (imagem corporal, excesso de pele).
Todo este trabalho é realizado com dinâmicas e técnicas de arte-terapia.
No GESTO o trabalho do nutricionista, gastrônomo, fisioterapeuta e educador físico têm por finalidade informar e orientar aspectos relacionados à alimentação e a corporalidade. Porém, as informações transmitidas não são apenas informadas, mas também elaboradas pelos pacientes. Por isso o trabalho no grupo é informativo e terapêutico.
A psicologia tem por objetivo avaliar e intervir na dinâmica psíquica do sujeito, como também auxiliar na elaboração de sua relação com o alimento e o corpo, propiciando uma mudança subjetiva relativa ao sintoma, viabilizando a implicação do paciente com o seu adoecer, abandonando uma postura passiva, mas de implicado no tratamento, possibilitando uma melhor aderência as orientações da equipe multiprofissional.
- Existe atendimento individualizado?
O atendimento psicológico individual acontece quando o paciente apresentar: transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade elevado, transtorno alimentar grave, ou alguma patologia clínica ou psíquica que dificulte o trabalho em grupo As consultas psicológicas individuais ocorrem a cada 15 dias, no total máximo de 12 consultas anuais.
As orientações nutricionais são realizadas individualmente e em grupo.
- Qual o principal objetivo com as palestras?
As palestras realizadas pela psicologia visa informar e oferecer instrumentos para o paciente elaborar questões psícológicas inerentes ao sintoma obesidade e compreender melhor sua dinâmica psíquica.
As palestras com as demais especialidades (nutricionista, fisioterapeuta, etc...) enfoca questões relacionadas a alimentação e aos cuidados corporais, visando oferecer ao paciente informações que possibilitem mudanças de hábitos, significativas para o processo de emagrecimento.
- Quais os tipos de pacientes que o GESTO atende?
Pacientes com o IMC maior de 35, candidatos ao tratamento da obesidade, clínico ou cirúrgico.
Pacientes já submetidos à cirurgia bariátrica
- Qual a importância do trabalho integrado entre nutricionistas, chefs, fonoaudiologista, psicólogos?
A resolução normativa da Agência Nacional de Saúde, nº 167 (artigo 8), enfatiza a demanda de atendimento especial para pacientes com obesidade mórbida, sendo necessário o tratamento por uma equipe multiprofissional, em nível ambulatorial. Baseado nessa exigência, a UNIMED/SJC, iniciou o programa GESTO-Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade.
A obesidade se caracteriza pelo aspecto multifatorial
em seu desencadeamento e na sua manutenção.
Portanto, torna-se indispensável o tratamento dessa
sintomatologia por uma equipe multiprofissional.
Enfatizando que este trabalho não substitui os cuidados médicos necessários na doença obesidade.
- Já houve dificuldades para que o trabalho fosse desenvolvido? Quais foram elas?
Observou-se um contraste nos resultados entre os pacientes candidatos à cirurgia bariátrica e os que estão realizando o tratamento clínico da obesidade.
O grupo do tratamento clínico da obesidade aderiu gradativamente às orientações do programa. Os candidatos à gastroplastia solicitaram constantemente a intervenção cirúrgica imediata, pois há uma crença que a única forma de emagrecer é através da cirurgia bariátrica .
Concluímos que dependendo da crença do paciente com relação a possíveis estratégias de emagrecimento, como a opção pela cirurgia bariátrica, os resultados se diferenciam.
Conseqüentemente, é relevante enfatizar a importância das mudanças de hábitos, independente se o tratamento da obesidade for clínico ou cirúrgico, auxiliando o obeso na construção de uma nova rede de crenças relativa a alimentação e aos cuidados corporais, refletindo em mudanças com relação a alimentação e a corporalidade , possibilitando uma melhora na qualidade de vida.
A obesidade é uma doença crônica, decorrentemente deve ser cuidada constantemente, tanto com tratamento clínico ou mesmo após a cirurgia bariátrica.
Anna Claudia Queiroz
- O que é o grupo gesto?
GESTO- Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade
O GESTO é uma equipe multiprofissional composta psicólogos, nutricionistas, gastrônomo, educadores físicos, fisioterapeutas, e enfermeiro. Atualmente também fonodiologa.
- Como atua?
O programa é destinado a pacientes com obesidade para tratamento clínico, obesidade mórbida, que necessitam operar, e pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica.
A triagem é realizada pela enfermagem, e tem por objetivo constatar se o paciente tem indicação para o programa. Posteriormente, ocorrem as entrevistas iniciais, realizadas pela equipe de psicologia, através de duas consultas, utilizando-se da entrevista clínica e dos questionários de avaliação.
Após a realização da avaliação psicológica, os pacientes são direcionados para os grupos terapêuticos / informativos.
- Como os pacientes chegam ao GESTO?
Os pacientes são encaminhados pelos médicos cooperados da UNIMED - São José dos Campos.Lembrando que o GESTO não substitui o tratamento do médico.
- O GESTO é um grupo onde há dinâmicas, como são realizadas?
As reuniões em grupo, aonde ocorrem as dinâmicas, visam:
O grupo obesidade clínica tem como objetivo identificar os aspectos psíquicos inerentes ao desencadear do sintoma obesidade e sua manutenção, como também a relação do sujeito com sua alimentação e os cuidados corporais.
O grupo destinado aos pacientes candidatos à cirurgia bariátrica também propicia a percepção sobre as motivações que o mobilizaram a optar pela intervenção cirúrgica, além de prepará-lo para o pós-operatório.
O grupo para os pacientes que se submeteram a gastroplastia possibilita auxiliar as mudanças inerentes à cirurgia, que se inicia com a mudança no aparelho digestivo e na alimentação, e posteriormente com as mudanças corporais, decorrentes do processo de emagrecimento (imagem corporal, excesso de pele).
Todo este trabalho é realizado com dinâmicas e técnicas de arte-terapia.
No GESTO o trabalho do nutricionista, gastrônomo, fisioterapeuta e educador físico têm por finalidade informar e orientar aspectos relacionados à alimentação e a corporalidade. Porém, as informações transmitidas não são apenas informadas, mas também elaboradas pelos pacientes. Por isso o trabalho no grupo é informativo e terapêutico.
A psicologia tem por objetivo avaliar e intervir na dinâmica psíquica do sujeito, como também auxiliar na elaboração de sua relação com o alimento e o corpo, propiciando uma mudança subjetiva relativa ao sintoma, viabilizando a implicação do paciente com o seu adoecer, abandonando uma postura passiva, mas de implicado no tratamento, possibilitando uma melhor aderência as orientações da equipe multiprofissional.
- Existe atendimento individualizado?
O atendimento psicológico individual acontece quando o paciente apresentar: transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade elevado, transtorno alimentar grave, ou alguma patologia clínica ou psíquica que dificulte o trabalho em grupo As consultas psicológicas individuais ocorrem a cada 15 dias, no total máximo de 12 consultas anuais.
As orientações nutricionais são realizadas individualmente e em grupo.
- Qual o principal objetivo com as palestras?
As palestras realizadas pela psicologia visa informar e oferecer instrumentos para o paciente elaborar questões psícológicas inerentes ao sintoma obesidade e compreender melhor sua dinâmica psíquica.
As palestras com as demais especialidades (nutricionista, fisioterapeuta, etc...) enfoca questões relacionadas a alimentação e aos cuidados corporais, visando oferecer ao paciente informações que possibilitem mudanças de hábitos, significativas para o processo de emagrecimento.
- Quais os tipos de pacientes que o GESTO atende?
Pacientes com o IMC maior de 35, candidatos ao tratamento da obesidade, clínico ou cirúrgico.
Pacientes já submetidos à cirurgia bariátrica
- Qual a importância do trabalho integrado entre nutricionistas, chefs, fonoaudiologista, psicólogos?
A resolução normativa da Agência Nacional de Saúde, nº 167 (artigo 8), enfatiza a demanda de atendimento especial para pacientes com obesidade mórbida, sendo necessário o tratamento por uma equipe multiprofissional, em nível ambulatorial. Baseado nessa exigência, a UNIMED/SJC, iniciou o programa GESTO-Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade.
A obesidade se caracteriza pelo aspecto multifatorial
em seu desencadeamento e na sua manutenção.
Portanto, torna-se indispensável o tratamento dessa
sintomatologia por uma equipe multiprofissional.
Enfatizando que este trabalho não substitui os cuidados médicos necessários na doença obesidade.
- Já houve dificuldades para que o trabalho fosse desenvolvido? Quais foram elas?
Observou-se um contraste nos resultados entre os pacientes candidatos à cirurgia bariátrica e os que estão realizando o tratamento clínico da obesidade.
O grupo do tratamento clínico da obesidade aderiu gradativamente às orientações do programa. Os candidatos à gastroplastia solicitaram constantemente a intervenção cirúrgica imediata, pois há uma crença que a única forma de emagrecer é através da cirurgia bariátrica .
Concluímos que dependendo da crença do paciente com relação a possíveis estratégias de emagrecimento, como a opção pela cirurgia bariátrica, os resultados se diferenciam.
Conseqüentemente, é relevante enfatizar a importância das mudanças de hábitos, independente se o tratamento da obesidade for clínico ou cirúrgico, auxiliando o obeso na construção de uma nova rede de crenças relativa a alimentação e aos cuidados corporais, refletindo em mudanças com relação a alimentação e a corporalidade , possibilitando uma melhora na qualidade de vida.
A obesidade é uma doença crônica, decorrentemente deve ser cuidada constantemente, tanto com tratamento clínico ou mesmo após a cirurgia bariátrica.
A VIDA MUITO ACIMA DA MÉDIA- SUZANA VILLAVESDE
Obs: relato frequente entre os pacientes do GESTO
A vida muito acima da média
Obesos sofrem preconceito e até agressões desde
a hora, temida, em que entram no transporte público
Suzana Villaverde
Humberto Michalchuk/Prata Gelatina
MÁ VONTADE
A psicóloga Manu Maciel: "Você sai da loja se achando a maior das mulheres"
Muitas meninas sonham ser bailarinas, mas a paulistana Renata Vaz queria mais. Planejava abrir sua própria academia de balé, cheia de alunas promissoras. Enfrentando as barras desde os 7 anos, ela estudou dança durante uma década.
O grand jeté que planejava para sua vida veio abaixo quando foi reprovada pelos jurados do exame de formatura. "Eles não apontaram nenhuma falha na técni-ca, mas disseram que minha barriga ficava muito saliente", conta Renata, que tem 1,70 metro de altura e na época pesava 60 quilos. "A professora falou que eu era muito gorda para ser bailarina clássica, mas se emagrecesse conseguiria o certificado.
Foi a morte para mim." Renata é consultora de marketing, está com 27 anos, pesa 80 quilos e voltou a dançar. "Todas as meninas que fazem aula comigo pesam 30 quilos a menos. Sei que não vou ser bailarina, mas é minha paixão."
Inconcebíveis no mundo das sapatilhas e da leveza etérea, as pessoas obesas enfrentam na vida normal uma barreira universal de preconceito que vai desde as piadinhas humilhantes até a violência. "Quando era mais nova, cheguei a andar com pedras na bolsa para me defender", diz a fotógrafa Kátia Ricomini, 31 anos, 122 quilos. "Certa vez comecei a ser empurrada por um grupo de meninos dentro do ônibus. Achei que alguém fosse me ajudar, mas o cobrador até fechou a catraca para me impedir de descer." Um episódio similar, porém mais violento, levou a americana Marsha Coupe a organizar uma espécie de movimento de protesto contra o "gordismo". Marsha, 53 anos, 135 quilos, mora em Londres e estava voltando de uma visita ao marido internado com câncer quando foi agredida dentro do trem por uma mulher. "Ela me chutava e dizia que gente como eu merece morrer. Levei um soco no olho e, como uso lentes, quase fiquei cega. Não via nada, só ouvia a voz cheia de ódio me chamando de porca gorda."
Lailson Santos
BANIDA NA BARRA
Renata na aula de balé: "Disseram que minha barriga ficava muito saliente"
Se ter alguns quilos a mais já perturba o cotidiano de muita gente, imagine sofrer da doença do milênio, como a Organização Mundial de Saúde classificou a obesidade. "Pedir ajuda para achar um número é ter de ver a cara de má vontade da vendedora. Você sai se achando a maior das mulheres", diz a psicóloga curitibana Manu Maciel, de 29 anos, 80 quilos, sobre a experiência banal de entrar numa loja para comprar roupas. "Depois ainda tenho de ouvir do meu marido que ele também tem problemas na hora de encontrar sapato 44", brinca.
As manifestações preconceituosas em matéria de raça, sexualidade e religião são unanimemente condenadas, ainda que apenas da boca para fora – e nesse campo é uma homenagem que o vício presta à virtude –, mas os muito gordos são sempre julgados pelo peso.
Na vida real ou na ficção, espera-se que sejam apenas engraçados, espirituosos ou piadistas. Qualidades morais indesejáveis, como falta de força de vontade, gula incontrolável e até carência emocional, são automaticamente associadas ao excesso de peso. "As pessoas enxergam o gordo como responsável pelos próprios males. É como se a sociedade dissesse que quem quer ser tratado com respeito deve emagrecer, quando na verdade todo ser humano merece ser respeitado, independentemente de seu tamanho", diz Allen Steadham, criador de uma ONG que promove a criação de leis para garantir os direitos dos obesos nos Estados Unidos, evidentemente o campo mais fértil para isso.
Lailson Santos
CONTRA O "GORDISMO"
Marsha Coupe: marcas da agressão (à esq.) e protesto para denunciar o preconceito
A obesidade pode produzir dilemas morais terríveis, como o que aconteceu na cidade de Dundee, na Escócia, onde um casal obeso perdeu a guarda dos sete filhos.
Todos estavam acima do peso, e a acusação aos pais foi de pôr a vida das crianças em risco mesmo depois de múltiplas interferências do serviço social, incluindo uma casa adequada para a família. Foi certo ou errado tirá-las dos pais?
A caçula, nascida em setembro, retornou à guarda do casal. As consequências deletérias da obesidade para a saúde são amplamente conhecidas, mas fala-se menos nos males psíquicos. "A probabilidade de doenças psiquiátricas aumenta conforme o peso do paciente. Quanto mais estressante é o meio ambiente em que o indivíduo se encontra, maior é a probabilidade de ele desenvolver sintomas de depressão, agressividade ou isolamento social", diz Adriano Segal, diretor do Departamento de Psiquiatria e Transtornos Alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Recuperada da agressão sofrida, a americana Marsha Coupe não se deixa derrubar. "Não passa um dia sem que eu ouça uma ofensa. É como se você não tivesse o direito de se sentir bem", diz Marsha, que gosta de roupas decotadas e maquiagem carregada. "Ser gordo é saber que o tempo todo estão olhando você e comentando a seu respeito. Por mais autoestima que se tenha, é estressante. Mas não mudaria nada em mim para agradar aos outros. Não estou errada, sou como qualquer outra pessoa, só que maior."
A vida muito acima da média
Obesos sofrem preconceito e até agressões desde
a hora, temida, em que entram no transporte público
Suzana Villaverde
Humberto Michalchuk/Prata Gelatina
MÁ VONTADE
A psicóloga Manu Maciel: "Você sai da loja se achando a maior das mulheres"
Muitas meninas sonham ser bailarinas, mas a paulistana Renata Vaz queria mais. Planejava abrir sua própria academia de balé, cheia de alunas promissoras. Enfrentando as barras desde os 7 anos, ela estudou dança durante uma década.
O grand jeté que planejava para sua vida veio abaixo quando foi reprovada pelos jurados do exame de formatura. "Eles não apontaram nenhuma falha na técni-ca, mas disseram que minha barriga ficava muito saliente", conta Renata, que tem 1,70 metro de altura e na época pesava 60 quilos. "A professora falou que eu era muito gorda para ser bailarina clássica, mas se emagrecesse conseguiria o certificado.
Foi a morte para mim." Renata é consultora de marketing, está com 27 anos, pesa 80 quilos e voltou a dançar. "Todas as meninas que fazem aula comigo pesam 30 quilos a menos. Sei que não vou ser bailarina, mas é minha paixão."
Inconcebíveis no mundo das sapatilhas e da leveza etérea, as pessoas obesas enfrentam na vida normal uma barreira universal de preconceito que vai desde as piadinhas humilhantes até a violência. "Quando era mais nova, cheguei a andar com pedras na bolsa para me defender", diz a fotógrafa Kátia Ricomini, 31 anos, 122 quilos. "Certa vez comecei a ser empurrada por um grupo de meninos dentro do ônibus. Achei que alguém fosse me ajudar, mas o cobrador até fechou a catraca para me impedir de descer." Um episódio similar, porém mais violento, levou a americana Marsha Coupe a organizar uma espécie de movimento de protesto contra o "gordismo". Marsha, 53 anos, 135 quilos, mora em Londres e estava voltando de uma visita ao marido internado com câncer quando foi agredida dentro do trem por uma mulher. "Ela me chutava e dizia que gente como eu merece morrer. Levei um soco no olho e, como uso lentes, quase fiquei cega. Não via nada, só ouvia a voz cheia de ódio me chamando de porca gorda."
Lailson Santos
BANIDA NA BARRA
Renata na aula de balé: "Disseram que minha barriga ficava muito saliente"
Se ter alguns quilos a mais já perturba o cotidiano de muita gente, imagine sofrer da doença do milênio, como a Organização Mundial de Saúde classificou a obesidade. "Pedir ajuda para achar um número é ter de ver a cara de má vontade da vendedora. Você sai se achando a maior das mulheres", diz a psicóloga curitibana Manu Maciel, de 29 anos, 80 quilos, sobre a experiência banal de entrar numa loja para comprar roupas. "Depois ainda tenho de ouvir do meu marido que ele também tem problemas na hora de encontrar sapato 44", brinca.
As manifestações preconceituosas em matéria de raça, sexualidade e religião são unanimemente condenadas, ainda que apenas da boca para fora – e nesse campo é uma homenagem que o vício presta à virtude –, mas os muito gordos são sempre julgados pelo peso.
Na vida real ou na ficção, espera-se que sejam apenas engraçados, espirituosos ou piadistas. Qualidades morais indesejáveis, como falta de força de vontade, gula incontrolável e até carência emocional, são automaticamente associadas ao excesso de peso. "As pessoas enxergam o gordo como responsável pelos próprios males. É como se a sociedade dissesse que quem quer ser tratado com respeito deve emagrecer, quando na verdade todo ser humano merece ser respeitado, independentemente de seu tamanho", diz Allen Steadham, criador de uma ONG que promove a criação de leis para garantir os direitos dos obesos nos Estados Unidos, evidentemente o campo mais fértil para isso.
Lailson Santos
CONTRA O "GORDISMO"
Marsha Coupe: marcas da agressão (à esq.) e protesto para denunciar o preconceito
A obesidade pode produzir dilemas morais terríveis, como o que aconteceu na cidade de Dundee, na Escócia, onde um casal obeso perdeu a guarda dos sete filhos.
Todos estavam acima do peso, e a acusação aos pais foi de pôr a vida das crianças em risco mesmo depois de múltiplas interferências do serviço social, incluindo uma casa adequada para a família. Foi certo ou errado tirá-las dos pais?
A caçula, nascida em setembro, retornou à guarda do casal. As consequências deletérias da obesidade para a saúde são amplamente conhecidas, mas fala-se menos nos males psíquicos. "A probabilidade de doenças psiquiátricas aumenta conforme o peso do paciente. Quanto mais estressante é o meio ambiente em que o indivíduo se encontra, maior é a probabilidade de ele desenvolver sintomas de depressão, agressividade ou isolamento social", diz Adriano Segal, diretor do Departamento de Psiquiatria e Transtornos Alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso).
Recuperada da agressão sofrida, a americana Marsha Coupe não se deixa derrubar. "Não passa um dia sem que eu ouça uma ofensa. É como se você não tivesse o direito de se sentir bem", diz Marsha, que gosta de roupas decotadas e maquiagem carregada. "Ser gordo é saber que o tempo todo estão olhando você e comentando a seu respeito. Por mais autoestima que se tenha, é estressante. Mas não mudaria nada em mim para agradar aos outros. Não estou errada, sou como qualquer outra pessoa, só que maior."
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
SUGESTÃO DE LIVROS E FILMES SOBRE OBESIDADE, TRANSTORNOS ALIMENTARES E CIRURGIA BARIÁTRICA
-Mentes insaciáveis- Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar
Ana Beatriz Barbosa Silva
-A virgem grávida
Marion Woodman
- A mulher escondida-
-A anorexia nervosa em nossa cultura
Suzanne Robell
- Mulheres famintas
- Uma psicologia da anorexia nervosa
Anglyn Spignesi
- Corpo sofrido e mal amado
-Dance e recrie o mundo
Lucy Penna
-Corpos de passagem
-Política do corpo
Denise Bernuzzi
-Beleza do Século
Faux e outros
-Anorexia e bulimia-esclarecendo suas dúvidas.
júlia buckroyd.
- Anorexia Nervosa e Bulimia-Ameaças à autonomia.
Cecile Herscovici. Luisa Bay. Ed. Artes
- Anorexia e Bulimia.
Rodolfo Urribarri(org). Escuta.
- O complexo de Adõnis-obsessão Masculina pelo corpo.
Harrison G.Pope e outros. Campus.
-A bulimia.
Couvreur e Fine. Escuta
- A imagem corporal-
Mario João Cunha. Autonomia
- O corpo impossível
.Elaine Robert Moraes. Fabesp.
- Psicossomática –de Hipócrates à psicanálise.
Rubens Volich. Casa do psicólogo.
- Metamorfoses do corpo.
José Gil. Antropos.
- O corpo na história.
José Rodrigues. Ed. Fio Cruz.
- Culto ao corpo e sociedade.
Ana Lúcia Castro. Fabesp.
- O vício da perfeição.
Marion Woodman.
- O império do efêmero. A moda e seu destino nas sociedades modernas.
Lipovetsky, Companhia das Letras.
-Cenas da Vida pós-modernidade.
Beatriz Sarlo. Editora URFJ.
- O nome da marca-McDonald’s,fetichismo e cultura descartável
- A alimentação e o amor.
Pasini.
- Gordura é uma questão Feminista.
Susie Orbach. Ed. Record
- Magros, gordinhos e assim –assim.
Isabel do Carmo. Âmbar.
- Adeus às dietas.
Hirschmann e outros, Saraiva.
- O preço de ser magro.
Butamante. Ed. Glitter
-A razão gulosa. Filosofia do gosto.
Michel Onfray. Rocco.
-O peso de uma aposta.
Butamante e Ribeiro. Alegro.
- Magro . E agora?
Francisco Santos. Vetor.
-O lugar da psicanálise na Medicina
Jacques Lacan
-Biologia Lacaniana e acontecimentos de corpo
Jacques-Alan Miller
FILMES
-Preciosa
-GUERRA DO FOGO
-JULIA E JULIA
-TOMATES VERDES FRITOS
-DIÁRIO DE BRIDGET JONES(1 E 2)
-O AMOR É CEGO
-SUPER SIZE ME-A DIETA DO PALHAÇO
-CHOCOLATE
-COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE
-A FESTA DE BABETE
-TEMPERO DA VIDA
-O GORDUCHO
-O PROFESSOR ALOPRADO
-GILBERT GRAPE:APRENDIZ DE SONHADOR
-O ESTÔMAGO
-MAUS HÁBITOS
-REQUIM PARA UM SONHO
-A COMILANÇA
-O COZINHEIRO, O LADRÃO, SUA MULHER E O AMANTE
Ana Beatriz Barbosa Silva
-A virgem grávida
Marion Woodman
- A mulher escondida-
-A anorexia nervosa em nossa cultura
Suzanne Robell
- Mulheres famintas
- Uma psicologia da anorexia nervosa
Anglyn Spignesi
- Corpo sofrido e mal amado
-Dance e recrie o mundo
Lucy Penna
-Corpos de passagem
-Política do corpo
Denise Bernuzzi
-Beleza do Século
Faux e outros
-Anorexia e bulimia-esclarecendo suas dúvidas.
júlia buckroyd.
- Anorexia Nervosa e Bulimia-Ameaças à autonomia.
Cecile Herscovici. Luisa Bay. Ed. Artes
- Anorexia e Bulimia.
Rodolfo Urribarri(org). Escuta.
- O complexo de Adõnis-obsessão Masculina pelo corpo.
Harrison G.Pope e outros. Campus.
-A bulimia.
Couvreur e Fine. Escuta
- A imagem corporal-
Mario João Cunha. Autonomia
- O corpo impossível
.Elaine Robert Moraes. Fabesp.
- Psicossomática –de Hipócrates à psicanálise.
Rubens Volich. Casa do psicólogo.
- Metamorfoses do corpo.
José Gil. Antropos.
- O corpo na história.
José Rodrigues. Ed. Fio Cruz.
- Culto ao corpo e sociedade.
Ana Lúcia Castro. Fabesp.
- O vício da perfeição.
Marion Woodman.
- O império do efêmero. A moda e seu destino nas sociedades modernas.
Lipovetsky, Companhia das Letras.
-Cenas da Vida pós-modernidade.
Beatriz Sarlo. Editora URFJ.
- O nome da marca-McDonald’s,fetichismo e cultura descartável
- A alimentação e o amor.
Pasini.
- Gordura é uma questão Feminista.
Susie Orbach. Ed. Record
- Magros, gordinhos e assim –assim.
Isabel do Carmo. Âmbar.
- Adeus às dietas.
Hirschmann e outros, Saraiva.
- O preço de ser magro.
Butamante. Ed. Glitter
-A razão gulosa. Filosofia do gosto.
Michel Onfray. Rocco.
-O peso de uma aposta.
Butamante e Ribeiro. Alegro.
- Magro . E agora?
Francisco Santos. Vetor.
-O lugar da psicanálise na Medicina
Jacques Lacan
-Biologia Lacaniana e acontecimentos de corpo
Jacques-Alan Miller
FILMES
-Preciosa
-GUERRA DO FOGO
-JULIA E JULIA
-TOMATES VERDES FRITOS
-DIÁRIO DE BRIDGET JONES(1 E 2)
-O AMOR É CEGO
-SUPER SIZE ME-A DIETA DO PALHAÇO
-CHOCOLATE
-COMO ÁGUA PARA CHOCOLATE
-A FESTA DE BABETE
-TEMPERO DA VIDA
-O GORDUCHO
-O PROFESSOR ALOPRADO
-GILBERT GRAPE:APRENDIZ DE SONHADOR
-O ESTÔMAGO
-MAUS HÁBITOS
-REQUIM PARA UM SONHO
-A COMILANÇA
-O COZINHEIRO, O LADRÃO, SUA MULHER E O AMANTE
sábado, 19 de dezembro de 2009
BIBLIOGRAFIA QUE FUNDAMENTOU TEORICAMENTE O GESTO.
GESTO- Grupo Especializado no Tratamento da Obesidade
1-AS BASES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTARAM A CONSTRUÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO TRATAMENTO COM O OBESO
Referência bibliográfica
-ARANHA, M. MARTINS, M. (1988) Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna.
-ARIES, P. DUBY, G. (1987) História da vida privada. Da primeira guerra a nossos dias. volume 5. São Paulo: Companhia das letras.
-ARMESTO, F. (2004) Comida-uma história. Rio de Janeiro: Editora Record.
-COSTA, J. (1989) Psicanálise e contexto cultural. Imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. São Paulo: Editora Campus.
-COSTA, J. (2005). O vestígio e a aura. Corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond Editora.
-COURTINE, j. (2008) História do corpo. As mutações do olhar. O século XX. Petrópolis: Editora Vozes. vOLUME III
-DIAMOND, J. (2005) Armas, germes e aço. Os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Editora Record.
-ECO, U. (2007a) História da beleza. Rio de Janeiro: Editora Record.
-ECO, U. (2007b) História da feiúra. Rio de Janeiro: Editora Record.
-FERNANDES, M. Corpo. São Paulo: Casa do psicólogo.
-FLANDRIN, J. (2007) A história da alimentação. São Paulo: Editora liberdade LTDA.
-FRANCO, A. (2006) De caçador a Gourmet. Uma história da gastronomia. São Paulo: Editora Senac.
-FREUD, S. (2006) Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.
(1913) “Totem e Tabu”, v. XIII. p.21-162.
(1914) “Sobre o narcisismo: uma introdução”, v. XIV, p.81-113.
(1921) “A psicologia de grupo e a análise do eu”, v. VXIII, p. 79- 154.
(1930)”O mal-estar da civilização”, v.XXI. p.75-171.
(1932) “A aquisição e o controle do fogo”, v. XXII. p. 183-188.
-HENSLEY, L.D. (1998) Reasons for Participation in Physical Activity Among Adolescent Boys and Girls. Research Quarterly for Exercise and Sport. V. 69, p. 123-125.
-JACKSON, E. (1999) Alimento e transformação. São Paulo: Editora Paulus.
-LACAN, J. (1998) Escritos. Rio de Janeiro: Zahar Editora.
(1949) “O estádio do espelho como formador da função do eu. p.96-103.
-LINDERMAN, M. KESKIVAARA, P. ROSCHIER, M. (2000) Assessment of Magical Beliefs about Food and health. American journal of Health psychology, 5(2), 195-209.
-OAKES, M; SLTTERBACK, C. (2002) The good,the bad,and the ugly:characteristics used by young middle-aged,and older men and women, dieters and non-dieters to judge health fullness of foods. Appetite n. 38, p. 91-97.
-OAKES, M; SLTTERBACK, C. (2005). Too good to be true: dose insensitivity and stereotypical thinking of foods capacity to promote weight gain. Food Quality and preference, 1-7.
-PLATÃO.(2005). O Banquete. São Paulo. Editora Rideel
-ROBELL, S. (1997) A mulher escondida. São Paulo: Summus Editora.
-ROSS, G; PRATTALA, R; KOSKI, K. (2001) Men,masculinity and food: interviews
with Finnish carpenters and engineers. Appetite, n. 37, p. 47-56
-ROSSEAU, J. (1762/1999) O contrato social e outros escritos. São Paulo. Cultrix.
-ROUSSELE, A. (1983) Pornéia. Sexualidade e amor no mundo antigo. São Paulo: Editora Brasiliense.
-SANT’ANNA, D. (1994). Políticas do Corpo. São Paulo: Editora Estação Liberdade.
2- O TRATAMENTO PSICOLÓGICO DA OBESIDADE
REFERÊNCIA BIBLIOGÁFICA
-Alexandre, D. A história da alimentação. Ed.Liberdade ltda. . 2 edição
-André, S. O que quer uma mulher? Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1987.
-Armesto, F- Comida- uma história. Ed. Record. Rio de Janeiro. 2004.
-Bicudo, O. BOTA-Boletim de Transtornos Afetivos e Alimentares. -número 15, 2001.
-Dahlke, Rua A Doença como Símbolo. São Paulo. Editora Cultrix, 1996.
-Dolto, F. A imagem inconsciente do corpo. Perspectiva. São Paulo. 2004.
-Dor, J. O pai e a sua função na psicanálise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro.1989.
-Elia,L. O conceito de sujeito.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 2004.
-Franco, A. De caçador a Gourmet. Uma história da gastronomia.Senac. São Paulo. 2006
-FREUD, S. Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.2006.
(1913) “Totem e Tabu”, v. XIII. p.21-162.
(1930)”O mal-estar da civilização”, v.XXI. p.75-171.
-Forbes, J. Você quer o que deseja? Ed. Best Seller. SP. 2004.
-Guir, J. Fenômenos psicossomáticos e função paterna. IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Jackson, E. Alimento e transformação. Paulus. SP. 1999
- Kaufman,A.Imagem corporal e obesidade.In: O obeso no prato. Kaufman, A (org).Editor Segmento farma. São Paulo.2005.
-Lacan, J. Escritos. Zahar.RJ.1966.
(1949) “O estádio do espelho como formador da função do eu. p.96-103.
(1948) “A agressividade em psicanálise”. p.104-126.
-Loli, M. Obesidade Como Sintoma. São Paulo: Editor Vetor, 2000.
-Merlet, A. Todo órgão determina deveres. IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Násio, J-D. Da dor ao amor. Jorge Zahar Editos. RJ. 1997
-nÁSIO, j-d. Meu corpo e suas imagens. jorge Zahar Editor. R.J. 2008
-Sant’Anna, D. Políticas do Corpo. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 19.
-Wartel,R. Que esperam de nós os médicos? IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Woodman, M. A Coruja era Filha do Padeiro. São Paulo: Editora Cultrix, 1980.
-Freire, A. e outros. Efeitos terapêuticos na psicanálise aplicada
-Naveau, P. e outros. Pertinências da psicanálise aplicada. Forense universitária. R.J..2007
-Miller, J. e outros. Psicanálise pura, psicanálise aplicada versus psicoterapia
3- A CIRURGIA BARIÁTRICA
Referencias bibliográficas
-Franques, A. e outros. Contribuições da psicologia na cirurgia da obesidade. Vetor Editora. S.P. 2006
- Claudino, A & Zanella, M. Transtornos Alimentares e Obesidade. São Paulo: Editora Manole, 2005.
- Domene, E.D. Tudo o que precisa saber sobre Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Editora Nutre, s-d.
- Earvolino-Ramirez M. Resilience: A Concept Analysis. Nursing Forum. 2007; 42(2):73-82
- Fabricatore AN, Sarwer DB, Wadden TA, Combs CJ, Krasucki JL. Impression management or real change? Reports of depressive symptoms before and after the preoperative psychological evaluation for bariatric surgery. Obesity Surgery. 2007; 17:1213-9.
- Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. A cirurgia da obesidade. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002).
- Guisado,Juan A,Vaz; Francisco J; Alarcón, Javier; Béjar, Agustin; Casado,Mariano; Rubio,Miguel. Psicopatologia em pacientes com obesidade mórbida pós-cirúrgica de gastroplastia. Centro latino-americano e do caribe de informações da saúde A.Abril, 2002
- Hafner RJ, Rogers J, Watts Jm. Psychological status before and after gastric restricion as predictors of weight loss in the morbidly obese. J Psychosom Res, 1999, vol.34, nº.8, p.295-302.
- Maniena SB. The concept of resilience revisited. Disasters, 2006; 30(4):433-50.
- Marchesine, S. Distúrbios psíquicos e obesidade.In:A cirurgia da obesidade.Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002), 5,25-33.
- N Villela Barreto, O. Braghrolli Neto, K. lima Cuvello, B. Eduarda Paneili, C. seal, D. Santos. Quality of life of obese patients submitted to bariactric surgery. Nutricion Hospitalaria, 2004, vol.19, nº.6, p.367-371.
- Queiroz, A.; Santos, N. A Importância do Tratamento Psicológico Após a Realização da Cirurgia Bariátrica em Pacientes Obesos Mórbidos: Quando o que se Perde Vai Além do Peso. Anais do III congresso interamericano de psicologia da saúde: territórios do psicólogo Hospitalar “O mapa não é território”, 2005.
- Queiroz, A; Santos, N; Moreira, B; Serapião, J; Abrantes, M; Kiko, R; Roesler;R, Fernandes, M. Vulnerabilidade psíquica do paciente após a cirurgia da obesidade: indicadores psicodiagnóstico Anais do VIII Congresso Brasileiro da Cirurgia da Obesidade; Salvador, 2006
- Queiroz, C; Santos, N; Moreira, B ;Graffunder, D ; Serapião, J; Abrantes, M; Kiko, R; Roesler, R ; Fernandes, M. Qualidade de vida e presença de sintomas psíquicos em pacientes submetidos à gastroplastia. Anais do VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia da Obesidada; Salvador; 2006
- Segal, A. Obesidade não tem cura mas tem tratamento. Rio de Janeiro. Prestígio Editorial. 2004.
- Travado, L. Pires R, Martins V, Ventura C, Cunha S. - Abordagem psicológica da obesidade mórbida: Caracterização e apresentação do protocolo de avaliação psicológica. Análise Psicológica , 3 (XXII): 533-550, 2004.
- Van Hout CGM, Verschure KM, van Heck GL. Psychosocial predictors of success following bariatric surgery. Obesity Surgery. 2005; 15:552-60. (apud Lanyon & Maxwell, 2007).
- van Hout GCM, van Oudheusden IV, Krasuska AT, van Heck GL. Psychological profile of candidates for vertical banded gastroplasty. Obesity Surgery. 2006a ; 16:67-74.
-van Hout GCM, Boekestein P, Fortuin FAM, Pelle AJM, van Heck GL. Psychosocial functioning following bariatric surgery. Obesity Surgery. 2006b; 16:787-94.
- Yunes MAM. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo. 2003; 8(num.esp.):75-84.
4- O TRATAMENTO COM PACIENTE PSICÓTICO NA CIRURGIA BARIÁTRICA
Referência bibliográfica
-BASAGLIA, F. Instituição Negada. Rio de Janeiro: Editora Graal, 1985.
-CALLIGARIS, C. – Introdução a uma Clínica Diferencial das Psicoses, Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
-COLEMAN, J.C. A Psicologia do Anormal e a Vida Contemporânea. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973, p. 360-76
-CROWCROFT, A. O Psicótico: compreensão da loucura. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1971.
-DAMETTO, C. O Psicótico e seu Tratamento. Rio de Janeiro: Artes Médicas, sdp., p. 47-96.
-DAMETTO, C Personalidade Psicótica e Psicose. Rio de Janeiro: Cooperativa dos Professores de Imprensa, 1981, p. 67-73.
-DUARTE, J A Política da Loucura. Editora Papiros. Campinas. 1986.
-DOR, J. Introdução à leitura Lacaniana. Artes médicas. Porto Alegre. 1990.
-DOR, J. O pai e sua função em psicanálise.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1991.
-DOR, J. – Estructura y Perversiones, Buenos Aires: Gedisa Editorial, 1988.
-DOR, J- Estruturas e Clínica Psicanalítica, Rio de Janeiro: Taurus Editora, 1993.
-DSM – IV – Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais, São Paulo: Manole, 1994
-FIERZ, H.K. Psiquiatria Junguiana. São Paulo: Ed. Paulus, 1997.
-FINE, R. A História da Psicanálise. Edita USP. São Paulo. 1981
-FOUCALT, M. Doença Mental e Psicológica. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1968.
-FOUCAULT, M. História da Loucura. Editora Perspectiva. São Paulo. 1978.
-FREUD, S. (2006) Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.
(1895) Rascunho H: Paranóia, Vol. I.
(1894) As Neuropsicoses de Defesa. Vol. III.
(1899) CARTA 125
(1905) Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Vol. VII.
(1924) Neurose e Psicose. Vol. XIX.
(1924)A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. Vol. XIX.
-GAY, P. Freud – uma vida para nosso tempo. Companhia das Letras. São Paulo. 1989
-JUNG, C.G. Estudos Psiquiátricos. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
-JUNG, C.G. Psicogênese das Doenças Mentais. 3ª. ed., Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.
-KAUFMANN, P. – Dicionário Enciclopédico de Psicanálise, o Legado de Freud a Lacan, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
-LACAN, J. – Seminário Livro III – As Psicoses, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.
-LEITE, M.P.S. – Lacan e a Clínica da Psicose, em conferência realizada no Instituto de Psiquiatria de Hospital das Clínicas em 04 de setembro de 1997.
-Lima, J. A psicose na clínica psicanalítica: considerações a respeito de um caso clínico na enfermaria de oftalmologia. São Paulo. Divisão de Psicologia ICHC-FMUSP. 1997
-LOUZÃ NETO, M. R. e COL. – Psiquiatria Básica, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
-LAPLANCHE. Vocabulário da Psicanálise. Martins Fontes. São Paulo. 1992.
-LIMA, J. A psicose na clínica psicanalítica: consideração a respeito de um caso clínico na enfermagem de oftalmologia.(ICHC). São Paulo. 1997.
-MOFFAT, A. A Terapia da Crise. 2a ed., São Paulo: Editora Cortez, 1983.
-MOFFAT, A. Psicoterapia do Oprimido. 5a. ed., São Paulo: Editora Cortez, 1984.
-NÁSIO, D-J. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da psicanálise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1989.
-NÁSIO, D-J. Cinco lições sobre Jacques Lacan. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1993.
-O.M.S. – Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, CID-10, São Paulo, Editora USP, 1996.
-PACHECO, A.C. et al. Psicoses Funcionais: abordagem psicanalítica. São Paulo: EPU, 1989.
-QUINET, A. Psicose e laço social.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1997.
-SHARP, D. Léxico Junguiano. São Paulo: Editora Cultrix, 1991,
-SILVEIRA, N. Imagens do Inconsciente. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Editora Alhambra, 1982.
-SILVEIRA, N Jung: Vida e Obra. 17ª ed., São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000.
-SILVEIRA, N. O Mundo das Imagens. São Paulo: Editora Ática, 2001.
-SERRANO, A.O que é Psiquiatria Alternativa? Ed. Brasiliense. São Paulo. 1988.
-Soler, Colette. Inconsciente a céu aberto da psicose. Jorge Zahar editora. 2007
-UCHOA, D.M. Psiquiatria e Psicanálise. São Paulo: SARVIER, 1979.
-WHITMONT, E.C. A Busca do Símbolo. São Paulo: Editora Cultrix, 1999.
5- CRENÇAS ALIMENTARES EM PACIENTES QUE SE SUBMETERAM À CIRURGIA BARIÁTRICA
Referência bibliográfica
-Aarnio,K; Linderman, M. Magical food and health believes: a portrait of believers and functions of the beliefs. Appetite (2004) 65-74
- Bicudo, O. BOTA-Boletim de Transtornos Afetivos e Alimentares.-número 15, 2001.
-Claudino, A & Zanella, M. Transtornos Alimentares e Obesidade. São Paulo: Editora Manole, 2005.
-Dahlke, R. A Doença como Símbolo. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.
-Diniz, A.M. Sobre essas coisas a que chamamos crenças. Lisboa. Climepsi Editores, 2004.
-Domene, E.D. Tudo o que precisa saber sobre Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Editora Nutre, s-d.
-Franques,A; Loli, M. Contribuições da psicologia na cirurgia da obesidade.São Paulo.Vetor Editora. 2006.
-Hermann,F. Psicanálise da crença.Artes médicas,São Paulo,1998
-Kaufman,A.Imagem corporal e obesidade.In: O obeso no prato. Kaufman, A (org).Editor Segmento farma. São Paulo.2005.
-Linderman,M.; Stark,K.Pleasure, persuit of health or negotiation of identity? Personality correlates of food choise motives among yong and middle-aged women. Appetite. (1999), 33, 141-161
-Linderman, M., Keskivaara, P, Roschier, M. Assessment of Magical Beliefs about Food and health. Ajournal of Health psychology,(2000) 5(2), 195-209
-Linderman, M; Stark,K.. Loos of pleuasure ideological food choice reasons and eating pathology.Appetite Appetite, (2005) 35, 263 – 268
-Loli, M. Obesidade Como Sintoma. São Paulo: Editora Vetor, 2000.
-Marchesine, S. Distúrbios psíquicos e obesidade.In:A cirurgia da obesidade.Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002), 5,25-33.
-Marchesini, J. Aos novos magros. Desing grafiga e ed.ltda.
-Násio, J.D. Da dor ao amor.Rio de janeiro. Jorge Zahar Editor. 1996.
-Oakes,M; Sltterback,C.The good,the bad,and the ugly:characteristics used by young middle-aged,and older men and women, dieters and non-dieters to judge health fullness of foods. Appetite(2002) 38,91-97.
-Oakes, M. Stereotypical thinking about food and perceived capacity to promote weight gain Appetite(2005a),1-8.
-Oakes,M; Sltterback,C.Too good to be true: dose insensitivity and stereotypical thinking of foods capacity to promote weight gain.. Food Quality and preference (2005b), 1-7.
-O’Connor, M; Simmons,T; Cooper, M.Assumptions and belief , dieting and preditors of eating disorder –related symptoms in yong women and yong men. Eating Behaviors (2003) 4, 1-6
-Peirce, C.S. Ilustrações da lógica da ciência. Editora Idéias e Letras. São Paulo..2008.
-Queiroz, J.Semiose Segundo C.S. Peirce, EDUC-SP, 2005.
-Queiroz, A. & Santos, N. A Importância do Tratamento Psicológico Após a Realização da Cirurgia Bariátrica em Pacientes Obesos Mórbidos: Quando o que se Perde Vai Além do Peso. Anais do III congresso interamericano de psicologia da saúde: territórios do psicólogo Hospitalar “O mapa não é território”, 2005.
-Roos,G; Prattala.R: Koski,K..Men,masculinity and food: interviews with Finnish carpenters and engineers. Appetite, (2001), 37, 47-56
-Santos,N; Quayle.A construção do caso clínico: o universal para o sujeito inconsciente.IN. Adoecer.As interações do doente com sua doença.Quayle,J; Lucia, M(org).São Paulo. Atheneu. 2 ed.2007.
-Soler, C.O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro. Jorge Zahar editor. 2003.
-Wamsteker,E;Geenen,R; Iestra,j: Larsen,j; Staveren,W.Obesity-related beliefs predict weight loss after an 8-week low-calorie diet . Journal of the American Dietetic Association, March, (2005) Vol 105, nº 3 pp. 441-444.
-Woodman, M. A Coruja era Filha do Padeiro. São Paulo: Editora Cultrix, 1980
1-AS BASES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTARAM A CONSTRUÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO TRATAMENTO COM O OBESO
Referência bibliográfica
-ARANHA, M. MARTINS, M. (1988) Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Editora Moderna.
-ARIES, P. DUBY, G. (1987) História da vida privada. Da primeira guerra a nossos dias. volume 5. São Paulo: Companhia das letras.
-ARMESTO, F. (2004) Comida-uma história. Rio de Janeiro: Editora Record.
-COSTA, J. (1989) Psicanálise e contexto cultural. Imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. São Paulo: Editora Campus.
-COSTA, J. (2005). O vestígio e a aura. Corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond Editora.
-COURTINE, j. (2008) História do corpo. As mutações do olhar. O século XX. Petrópolis: Editora Vozes. vOLUME III
-DIAMOND, J. (2005) Armas, germes e aço. Os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Editora Record.
-ECO, U. (2007a) História da beleza. Rio de Janeiro: Editora Record.
-ECO, U. (2007b) História da feiúra. Rio de Janeiro: Editora Record.
-FERNANDES, M. Corpo. São Paulo: Casa do psicólogo.
-FLANDRIN, J. (2007) A história da alimentação. São Paulo: Editora liberdade LTDA.
-FRANCO, A. (2006) De caçador a Gourmet. Uma história da gastronomia. São Paulo: Editora Senac.
-FREUD, S. (2006) Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.
(1913) “Totem e Tabu”, v. XIII. p.21-162.
(1914) “Sobre o narcisismo: uma introdução”, v. XIV, p.81-113.
(1921) “A psicologia de grupo e a análise do eu”, v. VXIII, p. 79- 154.
(1930)”O mal-estar da civilização”, v.XXI. p.75-171.
(1932) “A aquisição e o controle do fogo”, v. XXII. p. 183-188.
-HENSLEY, L.D. (1998) Reasons for Participation in Physical Activity Among Adolescent Boys and Girls. Research Quarterly for Exercise and Sport. V. 69, p. 123-125.
-JACKSON, E. (1999) Alimento e transformação. São Paulo: Editora Paulus.
-LACAN, J. (1998) Escritos. Rio de Janeiro: Zahar Editora.
(1949) “O estádio do espelho como formador da função do eu. p.96-103.
-LINDERMAN, M. KESKIVAARA, P. ROSCHIER, M. (2000) Assessment of Magical Beliefs about Food and health. American journal of Health psychology, 5(2), 195-209.
-OAKES, M; SLTTERBACK, C. (2002) The good,the bad,and the ugly:characteristics used by young middle-aged,and older men and women, dieters and non-dieters to judge health fullness of foods. Appetite n. 38, p. 91-97.
-OAKES, M; SLTTERBACK, C. (2005). Too good to be true: dose insensitivity and stereotypical thinking of foods capacity to promote weight gain. Food Quality and preference, 1-7.
-PLATÃO.(2005). O Banquete. São Paulo. Editora Rideel
-ROBELL, S. (1997) A mulher escondida. São Paulo: Summus Editora.
-ROSS, G; PRATTALA, R; KOSKI, K. (2001) Men,masculinity and food: interviews
with Finnish carpenters and engineers. Appetite, n. 37, p. 47-56
-ROSSEAU, J. (1762/1999) O contrato social e outros escritos. São Paulo. Cultrix.
-ROUSSELE, A. (1983) Pornéia. Sexualidade e amor no mundo antigo. São Paulo: Editora Brasiliense.
-SANT’ANNA, D. (1994). Políticas do Corpo. São Paulo: Editora Estação Liberdade.
2- O TRATAMENTO PSICOLÓGICO DA OBESIDADE
REFERÊNCIA BIBLIOGÁFICA
-Alexandre, D. A história da alimentação. Ed.Liberdade ltda. . 2 edição
-André, S. O que quer uma mulher? Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1987.
-Armesto, F- Comida- uma história. Ed. Record. Rio de Janeiro. 2004.
-Bicudo, O. BOTA-Boletim de Transtornos Afetivos e Alimentares. -número 15, 2001.
-Dahlke, Rua A Doença como Símbolo. São Paulo. Editora Cultrix, 1996.
-Dolto, F. A imagem inconsciente do corpo. Perspectiva. São Paulo. 2004.
-Dor, J. O pai e a sua função na psicanálise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro.1989.
-Elia,L. O conceito de sujeito.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 2004.
-Franco, A. De caçador a Gourmet. Uma história da gastronomia.Senac. São Paulo. 2006
-FREUD, S. Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.2006.
(1913) “Totem e Tabu”, v. XIII. p.21-162.
(1930)”O mal-estar da civilização”, v.XXI. p.75-171.
-Forbes, J. Você quer o que deseja? Ed. Best Seller. SP. 2004.
-Guir, J. Fenômenos psicossomáticos e função paterna. IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Jackson, E. Alimento e transformação. Paulus. SP. 1999
- Kaufman,A.Imagem corporal e obesidade.In: O obeso no prato. Kaufman, A (org).Editor Segmento farma. São Paulo.2005.
-Lacan, J. Escritos. Zahar.RJ.1966.
(1949) “O estádio do espelho como formador da função do eu. p.96-103.
(1948) “A agressividade em psicanálise”. p.104-126.
-Loli, M. Obesidade Como Sintoma. São Paulo: Editor Vetor, 2000.
-Merlet, A. Todo órgão determina deveres. IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Násio, J-D. Da dor ao amor. Jorge Zahar Editos. RJ. 1997
-nÁSIO, j-d. Meu corpo e suas imagens. jorge Zahar Editor. R.J. 2008
-Sant’Anna, D. Políticas do Corpo. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 19.
-Wartel,R. Que esperam de nós os médicos? IN: Psicossomática e psicanálise. Wartel, R (org). Jorge Zahar ed. RJ. 1990.
-Woodman, M. A Coruja era Filha do Padeiro. São Paulo: Editora Cultrix, 1980.
-Freire, A. e outros. Efeitos terapêuticos na psicanálise aplicada
-Naveau, P. e outros. Pertinências da psicanálise aplicada. Forense universitária. R.J..2007
-Miller, J. e outros. Psicanálise pura, psicanálise aplicada versus psicoterapia
3- A CIRURGIA BARIÁTRICA
Referencias bibliográficas
-Franques, A. e outros. Contribuições da psicologia na cirurgia da obesidade. Vetor Editora. S.P. 2006
- Claudino, A & Zanella, M. Transtornos Alimentares e Obesidade. São Paulo: Editora Manole, 2005.
- Domene, E.D. Tudo o que precisa saber sobre Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Editora Nutre, s-d.
- Earvolino-Ramirez M. Resilience: A Concept Analysis. Nursing Forum. 2007; 42(2):73-82
- Fabricatore AN, Sarwer DB, Wadden TA, Combs CJ, Krasucki JL. Impression management or real change? Reports of depressive symptoms before and after the preoperative psychological evaluation for bariatric surgery. Obesity Surgery. 2007; 17:1213-9.
- Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. A cirurgia da obesidade. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002).
- Guisado,Juan A,Vaz; Francisco J; Alarcón, Javier; Béjar, Agustin; Casado,Mariano; Rubio,Miguel. Psicopatologia em pacientes com obesidade mórbida pós-cirúrgica de gastroplastia. Centro latino-americano e do caribe de informações da saúde A.Abril, 2002
- Hafner RJ, Rogers J, Watts Jm. Psychological status before and after gastric restricion as predictors of weight loss in the morbidly obese. J Psychosom Res, 1999, vol.34, nº.8, p.295-302.
- Maniena SB. The concept of resilience revisited. Disasters, 2006; 30(4):433-50.
- Marchesine, S. Distúrbios psíquicos e obesidade.In:A cirurgia da obesidade.Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002), 5,25-33.
- N Villela Barreto, O. Braghrolli Neto, K. lima Cuvello, B. Eduarda Paneili, C. seal, D. Santos. Quality of life of obese patients submitted to bariactric surgery. Nutricion Hospitalaria, 2004, vol.19, nº.6, p.367-371.
- Queiroz, A.; Santos, N. A Importância do Tratamento Psicológico Após a Realização da Cirurgia Bariátrica em Pacientes Obesos Mórbidos: Quando o que se Perde Vai Além do Peso. Anais do III congresso interamericano de psicologia da saúde: territórios do psicólogo Hospitalar “O mapa não é território”, 2005.
- Queiroz, A; Santos, N; Moreira, B; Serapião, J; Abrantes, M; Kiko, R; Roesler;R, Fernandes, M. Vulnerabilidade psíquica do paciente após a cirurgia da obesidade: indicadores psicodiagnóstico Anais do VIII Congresso Brasileiro da Cirurgia da Obesidade; Salvador, 2006
- Queiroz, C; Santos, N; Moreira, B ;Graffunder, D ; Serapião, J; Abrantes, M; Kiko, R; Roesler, R ; Fernandes, M. Qualidade de vida e presença de sintomas psíquicos em pacientes submetidos à gastroplastia. Anais do VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia da Obesidada; Salvador; 2006
- Segal, A. Obesidade não tem cura mas tem tratamento. Rio de Janeiro. Prestígio Editorial. 2004.
- Travado, L. Pires R, Martins V, Ventura C, Cunha S. - Abordagem psicológica da obesidade mórbida: Caracterização e apresentação do protocolo de avaliação psicológica. Análise Psicológica , 3 (XXII): 533-550, 2004.
- Van Hout CGM, Verschure KM, van Heck GL. Psychosocial predictors of success following bariatric surgery. Obesity Surgery. 2005; 15:552-60. (apud Lanyon & Maxwell, 2007).
- van Hout GCM, van Oudheusden IV, Krasuska AT, van Heck GL. Psychological profile of candidates for vertical banded gastroplasty. Obesity Surgery. 2006a ; 16:67-74.
-van Hout GCM, Boekestein P, Fortuin FAM, Pelle AJM, van Heck GL. Psychosocial functioning following bariatric surgery. Obesity Surgery. 2006b; 16:787-94.
- Yunes MAM. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo. 2003; 8(num.esp.):75-84.
4- O TRATAMENTO COM PACIENTE PSICÓTICO NA CIRURGIA BARIÁTRICA
Referência bibliográfica
-BASAGLIA, F. Instituição Negada. Rio de Janeiro: Editora Graal, 1985.
-CALLIGARIS, C. – Introdução a uma Clínica Diferencial das Psicoses, Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
-COLEMAN, J.C. A Psicologia do Anormal e a Vida Contemporânea. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973, p. 360-76
-CROWCROFT, A. O Psicótico: compreensão da loucura. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 1971.
-DAMETTO, C. O Psicótico e seu Tratamento. Rio de Janeiro: Artes Médicas, sdp., p. 47-96.
-DAMETTO, C Personalidade Psicótica e Psicose. Rio de Janeiro: Cooperativa dos Professores de Imprensa, 1981, p. 67-73.
-DUARTE, J A Política da Loucura. Editora Papiros. Campinas. 1986.
-DOR, J. Introdução à leitura Lacaniana. Artes médicas. Porto Alegre. 1990.
-DOR, J. O pai e sua função em psicanálise.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1991.
-DOR, J. – Estructura y Perversiones, Buenos Aires: Gedisa Editorial, 1988.
-DOR, J- Estruturas e Clínica Psicanalítica, Rio de Janeiro: Taurus Editora, 1993.
-DSM – IV – Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais, São Paulo: Manole, 1994
-FIERZ, H.K. Psiquiatria Junguiana. São Paulo: Ed. Paulus, 1997.
-FINE, R. A História da Psicanálise. Edita USP. São Paulo. 1981
-FOUCALT, M. Doença Mental e Psicológica. Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1968.
-FOUCAULT, M. História da Loucura. Editora Perspectiva. São Paulo. 1978.
-FREUD, S. (2006) Edição Standard Brasileiras das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro. Imago Editora.
(1895) Rascunho H: Paranóia, Vol. I.
(1894) As Neuropsicoses de Defesa. Vol. III.
(1899) CARTA 125
(1905) Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Vol. VII.
(1924) Neurose e Psicose. Vol. XIX.
(1924)A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. Vol. XIX.
-GAY, P. Freud – uma vida para nosso tempo. Companhia das Letras. São Paulo. 1989
-JUNG, C.G. Estudos Psiquiátricos. Petrópolis: Ed. Vozes, 1994.
-JUNG, C.G. Psicogênese das Doenças Mentais. 3ª. ed., Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.
-KAUFMANN, P. – Dicionário Enciclopédico de Psicanálise, o Legado de Freud a Lacan, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
-LACAN, J. – Seminário Livro III – As Psicoses, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.
-LEITE, M.P.S. – Lacan e a Clínica da Psicose, em conferência realizada no Instituto de Psiquiatria de Hospital das Clínicas em 04 de setembro de 1997.
-Lima, J. A psicose na clínica psicanalítica: considerações a respeito de um caso clínico na enfermaria de oftalmologia. São Paulo. Divisão de Psicologia ICHC-FMUSP. 1997
-LOUZÃ NETO, M. R. e COL. – Psiquiatria Básica, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
-LAPLANCHE. Vocabulário da Psicanálise. Martins Fontes. São Paulo. 1992.
-LIMA, J. A psicose na clínica psicanalítica: consideração a respeito de um caso clínico na enfermagem de oftalmologia.(ICHC). São Paulo. 1997.
-MOFFAT, A. A Terapia da Crise. 2a ed., São Paulo: Editora Cortez, 1983.
-MOFFAT, A. Psicoterapia do Oprimido. 5a. ed., São Paulo: Editora Cortez, 1984.
-NÁSIO, D-J. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da psicanálise. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1989.
-NÁSIO, D-J. Cinco lições sobre Jacques Lacan. Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1993.
-O.M.S. – Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, CID-10, São Paulo, Editora USP, 1996.
-PACHECO, A.C. et al. Psicoses Funcionais: abordagem psicanalítica. São Paulo: EPU, 1989.
-QUINET, A. Psicose e laço social.Jorge Zahar Editor. Rio de Janeiro. 1997.
-SHARP, D. Léxico Junguiano. São Paulo: Editora Cultrix, 1991,
-SILVEIRA, N. Imagens do Inconsciente. 2ª. ed., Rio de Janeiro: Editora Alhambra, 1982.
-SILVEIRA, N Jung: Vida e Obra. 17ª ed., São Paulo: Editora Paz e Terra, 2000.
-SILVEIRA, N. O Mundo das Imagens. São Paulo: Editora Ática, 2001.
-SERRANO, A.O que é Psiquiatria Alternativa? Ed. Brasiliense. São Paulo. 1988.
-Soler, Colette. Inconsciente a céu aberto da psicose. Jorge Zahar editora. 2007
-UCHOA, D.M. Psiquiatria e Psicanálise. São Paulo: SARVIER, 1979.
-WHITMONT, E.C. A Busca do Símbolo. São Paulo: Editora Cultrix, 1999.
5- CRENÇAS ALIMENTARES EM PACIENTES QUE SE SUBMETERAM À CIRURGIA BARIÁTRICA
Referência bibliográfica
-Aarnio,K; Linderman, M. Magical food and health believes: a portrait of believers and functions of the beliefs. Appetite (2004) 65-74
- Bicudo, O. BOTA-Boletim de Transtornos Afetivos e Alimentares.-número 15, 2001.
-Claudino, A & Zanella, M. Transtornos Alimentares e Obesidade. São Paulo: Editora Manole, 2005.
-Dahlke, R. A Doença como Símbolo. São Paulo: Editora Cultrix, 1996.
-Diniz, A.M. Sobre essas coisas a que chamamos crenças. Lisboa. Climepsi Editores, 2004.
-Domene, E.D. Tudo o que precisa saber sobre Cirurgia da Obesidade. São Paulo: Editora Nutre, s-d.
-Franques,A; Loli, M. Contribuições da psicologia na cirurgia da obesidade.São Paulo.Vetor Editora. 2006.
-Hermann,F. Psicanálise da crença.Artes médicas,São Paulo,1998
-Kaufman,A.Imagem corporal e obesidade.In: O obeso no prato. Kaufman, A (org).Editor Segmento farma. São Paulo.2005.
-Linderman,M.; Stark,K.Pleasure, persuit of health or negotiation of identity? Personality correlates of food choise motives among yong and middle-aged women. Appetite. (1999), 33, 141-161
-Linderman, M., Keskivaara, P, Roschier, M. Assessment of Magical Beliefs about Food and health. Ajournal of Health psychology,(2000) 5(2), 195-209
-Linderman, M; Stark,K.. Loos of pleuasure ideological food choice reasons and eating pathology.Appetite Appetite, (2005) 35, 263 – 268
-Loli, M. Obesidade Como Sintoma. São Paulo: Editora Vetor, 2000.
-Marchesine, S. Distúrbios psíquicos e obesidade.In:A cirurgia da obesidade.Ferraz, E; Szego,T; Garrido, A; Barroso,F: Markezine,J. (org).Atheneu Editora.São Paulo. ( 2002), 5,25-33.
-Marchesini, J. Aos novos magros. Desing grafiga e ed.ltda.
-Násio, J.D. Da dor ao amor.Rio de janeiro. Jorge Zahar Editor. 1996.
-Oakes,M; Sltterback,C.The good,the bad,and the ugly:characteristics used by young middle-aged,and older men and women, dieters and non-dieters to judge health fullness of foods. Appetite(2002) 38,91-97.
-Oakes, M. Stereotypical thinking about food and perceived capacity to promote weight gain Appetite(2005a),1-8.
-Oakes,M; Sltterback,C.Too good to be true: dose insensitivity and stereotypical thinking of foods capacity to promote weight gain.. Food Quality and preference (2005b), 1-7.
-O’Connor, M; Simmons,T; Cooper, M.Assumptions and belief , dieting and preditors of eating disorder –related symptoms in yong women and yong men. Eating Behaviors (2003) 4, 1-6
-Peirce, C.S. Ilustrações da lógica da ciência. Editora Idéias e Letras. São Paulo..2008.
-Queiroz, J.Semiose Segundo C.S. Peirce, EDUC-SP, 2005.
-Queiroz, A. & Santos, N. A Importância do Tratamento Psicológico Após a Realização da Cirurgia Bariátrica em Pacientes Obesos Mórbidos: Quando o que se Perde Vai Além do Peso. Anais do III congresso interamericano de psicologia da saúde: territórios do psicólogo Hospitalar “O mapa não é território”, 2005.
-Roos,G; Prattala.R: Koski,K..Men,masculinity and food: interviews with Finnish carpenters and engineers. Appetite, (2001), 37, 47-56
-Santos,N; Quayle.A construção do caso clínico: o universal para o sujeito inconsciente.IN. Adoecer.As interações do doente com sua doença.Quayle,J; Lucia, M(org).São Paulo. Atheneu. 2 ed.2007.
-Soler, C.O que Lacan dizia das mulheres. Rio de Janeiro. Jorge Zahar editor. 2003.
-Wamsteker,E;Geenen,R; Iestra,j: Larsen,j; Staveren,W.Obesity-related beliefs predict weight loss after an 8-week low-calorie diet . Journal of the American Dietetic Association, March, (2005) Vol 105, nº 3 pp. 441-444.
-Woodman, M. A Coruja era Filha do Padeiro. São Paulo: Editora Cultrix, 1980
INSTITUTO PIERON- Curso transtornos alimentares, obesidade e cirurgia bariátrica para 2010
Curso Introdutório de Transtornos Alimentares e Obesidade
Apresentação
Os transtornos alimentares (anorexia e bulimia) e a obesidade aumentam vertiginosamente em nosso século e tornaram-se preocupações alarmantes na área da saúde, pois são adoeceres que acarretam grande sofrimento psíquico para os sujeitos envolvidos e, em alguns casos, podem levar a óbito.
Atualmente há uma crescente problemática relacionada ao vazio contemporâneo, à corporalidade e à alimentação, propiciando o aumento considerável das referidas condições clínicas, exigindo trabalho especializado.
Com o número crescente da população obesa, observa-se a procura elevada pela cirurgia bariátrica. Ao solicitar a intervenção cirúrgica, há um desejo de realizar mudanças, no corpo e na própria vida. Porém, o impacto causado na subjetividade do individuo após a gastroplastia é diversamente significativo. Alguns não elaboram tantas transformações, justificando muitas vezes o reganho de peso ou a substituição do sintoma por outra doença ou compulsão.
A complexidade dos transtornos alimentares e obesidade exigem profissionais da área da saúde com maior embasamento dos aspectos envolvidos nas patologias e com qualificação para atender a crescente demanda, visando um desempenho clínico ético e eficaz.
Objetivos
a) Transmitir informações teóricas e práticas sobre os transtornos alimentares e a obesidade, enfatizando as possíveis peculiaridades existentes na dinâmica psíquica do indivíduo que apresenta estas sintomatologias.
b) Discutir os principais fatores relativos à relação do sujeito com o vazio contemporâneo, a comida e o corpo, e o quanto estes aspectos influenciam no desencadear das patologias em questão.
c) Auxiliar os profissionais que atuam ou desejam trabalhar com transtornos alimentares, obesidade e cirurgia bariátrica a aperfeiçoar o atendimento clínico, fundamentando as referidas doenças através da teoria e da pratica terapêutica.
Público alvo
Estudantes de psicologia, psicólogos, nutricionistas e demais profissionais da área de saúde.
Programa
1. A comida
• A história da gastronomia. A construção da Civilização humana a partir da comida (da pré-história ao fast-food).
• A ritualização do ato de comer e o seu significado nas relações sociais
• O simbolismo dos alimentos e as crenças alimentares.
2- A corporalidade e o sujeito inconsciente
• A visão do corpo no decorrer da história, da Grécia Antiga aos tempos modernos.
• A importância da representação do corpo na psicanálise e a construção da imagem corporal.
• A relação do sujeito contemporâneo com o corpo e o desencadear dos transtornos alimentares e obesidade.
• Imagem corporal: vivências expressivas como possibilidade de intervenção.
3. Anorexia nervosa, bulimia e outros transtornos alimentares
• História, definições e incidência
• Os critérios diagnósticos
• Quadro clínico
• Outros transtornos alimentares (Vigorexia, PICA)
• Alimentação na infância: transtornos alimentares e obesidade infantil
• Dinâmica familiar nos transtornos alimentares
• Tratamento psicológico
• Apresentação de casos clínicos
4. O circuito pulsional e o desencadear da compulsão alimentar.
• Transtorno compulsivo alimentar periódico (TCAP)
• Síndrome do comer noturno (SCN)
5. A obesidade
• A dinâmica psíquica do obeso: o sintoma e sua função.
• O feminino e a obesidade: a construção da identidade da mulher.
• Tratamento da obesidade: a equipe multidisciplinar e as diversas abordagens psicológicas como possibilidade na atuação com o obeso (comportamental; familiar; psicodinâmica).
• Apresentação de casos clínicos
8. A obesidade mórbida e a cirurgia bariátrica
• Por quê se opera um obeso mórbido?
• A gastroplastia: o corte cirúrgico
O histórico e os tipos de técnicas cirúrgicas da obesidade.
• A avaliação psicológica: o corte simbólico.
A relação do psíquico com o somático e a relevância da identificação de trastornos psiquiátricos na avaliação psicológica da cirurgia bariátrica.
Os instrumentos utilizados (testes e outros recursos); o relatório psicológico; e a orientação ao paciente no pré-cirúrgico.
• O pós-cirúrgico da gastroplastia: a vulnerabilidade psíquica
A vivencia psíquica do paciente após a intervenção cirúrgica e a possibilidade de atuação do psicólogo clínico.
Apresentação de casos clínicos (da avaliação psicológica ao pós-cirúrgico).
• GESTO- Grupo Especializado no tratamento da Obesidade
Equipe multiprofissional no tratamento, clínico e cirúrgico, da obesidade na UNIMED-São José dos Campos/SP
Observação: A abordagem psicológica do curso consiste em:
• Referencial psicodinâmica e conceitos psicanalíticos
• Técnicas expressivas de arte-terapia
Apresentação
Os transtornos alimentares (anorexia e bulimia) e a obesidade aumentam vertiginosamente em nosso século e tornaram-se preocupações alarmantes na área da saúde, pois são adoeceres que acarretam grande sofrimento psíquico para os sujeitos envolvidos e, em alguns casos, podem levar a óbito.
Atualmente há uma crescente problemática relacionada ao vazio contemporâneo, à corporalidade e à alimentação, propiciando o aumento considerável das referidas condições clínicas, exigindo trabalho especializado.
Com o número crescente da população obesa, observa-se a procura elevada pela cirurgia bariátrica. Ao solicitar a intervenção cirúrgica, há um desejo de realizar mudanças, no corpo e na própria vida. Porém, o impacto causado na subjetividade do individuo após a gastroplastia é diversamente significativo. Alguns não elaboram tantas transformações, justificando muitas vezes o reganho de peso ou a substituição do sintoma por outra doença ou compulsão.
A complexidade dos transtornos alimentares e obesidade exigem profissionais da área da saúde com maior embasamento dos aspectos envolvidos nas patologias e com qualificação para atender a crescente demanda, visando um desempenho clínico ético e eficaz.
Objetivos
a) Transmitir informações teóricas e práticas sobre os transtornos alimentares e a obesidade, enfatizando as possíveis peculiaridades existentes na dinâmica psíquica do indivíduo que apresenta estas sintomatologias.
b) Discutir os principais fatores relativos à relação do sujeito com o vazio contemporâneo, a comida e o corpo, e o quanto estes aspectos influenciam no desencadear das patologias em questão.
c) Auxiliar os profissionais que atuam ou desejam trabalhar com transtornos alimentares, obesidade e cirurgia bariátrica a aperfeiçoar o atendimento clínico, fundamentando as referidas doenças através da teoria e da pratica terapêutica.
Público alvo
Estudantes de psicologia, psicólogos, nutricionistas e demais profissionais da área de saúde.
Programa
1. A comida
• A história da gastronomia. A construção da Civilização humana a partir da comida (da pré-história ao fast-food).
• A ritualização do ato de comer e o seu significado nas relações sociais
• O simbolismo dos alimentos e as crenças alimentares.
2- A corporalidade e o sujeito inconsciente
• A visão do corpo no decorrer da história, da Grécia Antiga aos tempos modernos.
• A importância da representação do corpo na psicanálise e a construção da imagem corporal.
• A relação do sujeito contemporâneo com o corpo e o desencadear dos transtornos alimentares e obesidade.
• Imagem corporal: vivências expressivas como possibilidade de intervenção.
3. Anorexia nervosa, bulimia e outros transtornos alimentares
• História, definições e incidência
• Os critérios diagnósticos
• Quadro clínico
• Outros transtornos alimentares (Vigorexia, PICA)
• Alimentação na infância: transtornos alimentares e obesidade infantil
• Dinâmica familiar nos transtornos alimentares
• Tratamento psicológico
• Apresentação de casos clínicos
4. O circuito pulsional e o desencadear da compulsão alimentar.
• Transtorno compulsivo alimentar periódico (TCAP)
• Síndrome do comer noturno (SCN)
5. A obesidade
• A dinâmica psíquica do obeso: o sintoma e sua função.
• O feminino e a obesidade: a construção da identidade da mulher.
• Tratamento da obesidade: a equipe multidisciplinar e as diversas abordagens psicológicas como possibilidade na atuação com o obeso (comportamental; familiar; psicodinâmica).
• Apresentação de casos clínicos
8. A obesidade mórbida e a cirurgia bariátrica
• Por quê se opera um obeso mórbido?
• A gastroplastia: o corte cirúrgico
O histórico e os tipos de técnicas cirúrgicas da obesidade.
• A avaliação psicológica: o corte simbólico.
A relação do psíquico com o somático e a relevância da identificação de trastornos psiquiátricos na avaliação psicológica da cirurgia bariátrica.
Os instrumentos utilizados (testes e outros recursos); o relatório psicológico; e a orientação ao paciente no pré-cirúrgico.
• O pós-cirúrgico da gastroplastia: a vulnerabilidade psíquica
A vivencia psíquica do paciente após a intervenção cirúrgica e a possibilidade de atuação do psicólogo clínico.
Apresentação de casos clínicos (da avaliação psicológica ao pós-cirúrgico).
• GESTO- Grupo Especializado no tratamento da Obesidade
Equipe multiprofissional no tratamento, clínico e cirúrgico, da obesidade na UNIMED-São José dos Campos/SP
Observação: A abordagem psicológica do curso consiste em:
• Referencial psicodinâmica e conceitos psicanalíticos
• Técnicas expressivas de arte-terapia
O ESPELHO- autor Dariel (paciente GESTO) apresentado na festa de final do ano. Sugestão de uma receita lIght
O ESPELHO
Dariel
Para você meu amigo secreto, eu trouxe um espelho.
Mas não é um espelho comum, é um espelho especial.
À primeira vista, ele parece ser pequeno, mas não é. Ele tem o tamanho certo.
Este espelho é para você olhar os seus olhos. Sim, somente os seus olhos.
Já notou que os seus olhos não engordaram?!
(Esqueça a história de olho gordo, ele na verdade é um olho invejoso).
Assim como a tua alma, que também não engorda, mas cresce com os sentimentos bons que você acumula.
Dizem alguns que os olhos são a porta da alma. Portanto este espelho vai te ajudar a isso:
A ver a tua alma!
Quando teus olhos brilham, sua alma brilha de felicidade,
mas também chora quando os olhos lacrimejam.
Quando você solta faíscas, elas saem lá de dentro, do fundo da alma.
Aquele olhar malandro, nem te conto o que tua alma quer aprontar.
E aquele olhar penetrante? Sua alma deve estar com formato de flecha!
Quando os olhos flertam, a alma se abre,
e quando olhamos com amor, a alma fica leve.
Portanto use este espelho sempre que quiser conversar com tua alma, pois ela também gosta de um olhar de carinho e não se esqueça nunca das palavras de Fernando Pessoa:
“Tudo vale pena, quando a alma não é pequena”.
Feliz Natal e um Maravilhoso Ano Novo!
Dariel (dez/2009)
DOCE DE BANANA- light
Ingredientes:
• 12 bananas nanicas bem madura
• 2 caixas de gelatina diet (o sabor de preferência, mas optei por abacaxi)
Modo de Fazer:
Colocar em uma panela as bananas cortadas em rodelas e mexer sempre para evitar grudar, até ficar uma pasta.
Posteriormente coloque as 2 caixas de gelatina e mexa, ainda no fogo, por mais 5 minutos.
Colocar em um pirex e levar à geladeira até ficar consistente.
Mestre cuca- Dariel
Dariel
Para você meu amigo secreto, eu trouxe um espelho.
Mas não é um espelho comum, é um espelho especial.
À primeira vista, ele parece ser pequeno, mas não é. Ele tem o tamanho certo.
Este espelho é para você olhar os seus olhos. Sim, somente os seus olhos.
Já notou que os seus olhos não engordaram?!
(Esqueça a história de olho gordo, ele na verdade é um olho invejoso).
Assim como a tua alma, que também não engorda, mas cresce com os sentimentos bons que você acumula.
Dizem alguns que os olhos são a porta da alma. Portanto este espelho vai te ajudar a isso:
A ver a tua alma!
Quando teus olhos brilham, sua alma brilha de felicidade,
mas também chora quando os olhos lacrimejam.
Quando você solta faíscas, elas saem lá de dentro, do fundo da alma.
Aquele olhar malandro, nem te conto o que tua alma quer aprontar.
E aquele olhar penetrante? Sua alma deve estar com formato de flecha!
Quando os olhos flertam, a alma se abre,
e quando olhamos com amor, a alma fica leve.
Portanto use este espelho sempre que quiser conversar com tua alma, pois ela também gosta de um olhar de carinho e não se esqueça nunca das palavras de Fernando Pessoa:
“Tudo vale pena, quando a alma não é pequena”.
Feliz Natal e um Maravilhoso Ano Novo!
Dariel (dez/2009)
DOCE DE BANANA- light
Ingredientes:
• 12 bananas nanicas bem madura
• 2 caixas de gelatina diet (o sabor de preferência, mas optei por abacaxi)
Modo de Fazer:
Colocar em uma panela as bananas cortadas em rodelas e mexer sempre para evitar grudar, até ficar uma pasta.
Posteriormente coloque as 2 caixas de gelatina e mexa, ainda no fogo, por mais 5 minutos.
Colocar em um pirex e levar à geladeira até ficar consistente.
Mestre cuca- Dariel
Receitas Light -Gastronoma Roberta Cardarelli
Bolo de laranja com gengibre e linhaça
Ingredientes
1 col. (chá) de gengibre ralado
6 col. (sopa) de manteiga
1 ½ xíc. (chá) de açúcar mascavo
2 ½ xíc. (chá) de farinha de trigo
1 col. (sopa) de fermento em pó
1 xíc. (chá) de suco de laranja
1 pote de iogurte natural desnatado
½ xíc. (chá) de semente de linhaça inteira
3 claras em neve
Modo de fazer:
bata por 5 minutos o açúcar mascavo e 5 col. (sopa) da manteiga na batedeira. Sem parar de bater, acrescente a farinha peneirada com o fermento, alternando com o suco de laranja e o iogurte. Desligue a batedeira e acrescente a linhaça (reserve 1 colher de sopa) e as claras em neve. Mexa delicadamente até formar uma massa homogênea. Despeje numa assadeira (25 cm de diâmetro) untada com a manteiga restante e polvilhe as sementes reservadas. Asse em forno médio pré-aquecido por 35 minutos.
Torta de milho e linhaça
Ingredientes
3 xíc. (chá) de milho cozido
1 pote de iogurte natural desnatado
200 g de ricota
3 col. (sopa) de azeite de oliva
1 xíc. (chá) de trigo integral
1 col. (sobremesa) de semente de linhaça
1 cebola picada
1 col. (sobremesa) de fermento em pó
Salsa a gosto
Modo de fazer:
Bata o milho no liquidificador e acrescente o restante dos ingredientes na ordem acima. Bata por alguns minutos. Desligue o aparelho e misture a salsa. Coloque numa assadeira média untada e asse em forno pré-aquecido até dourar.
Pão de linhaça com gergelim
Para a massa
½ xíc. (chá) de leite semidesnatado
1 xíc. (chá) de água
1 xíc. (café) de água morna
1 tablete (15 g) de fermento biológico
3 col. (sopa) de margarina light
2 col. (sopa) de açúcar
2 col. (sopa) de farinha branca
2 xíc. (chá) de farinha integral
2 col. (chá) de sal
2 col. (sopa) de linhaça triturada
Para a cobertura
2 col. (sopa) de gergelim
1 col. (sopa) de margarina light
½ xíc. (chá) de café pronto
Modo de fazer: ferva o leite e a água separadamente. Misture os dois e espere esfriar. À parte, dissolva o fermento na água morna. Junte a margarina e metade do açúcar. Mexa. Em uma outra tigela, misture o restante do açúcar com as farinhas e demais ingredientes. Aos poucos, misture com os ingredientes líquidos. Mexa e cubra com um pano úmido. Deixe descansar num local morno por duas horas. Espalhe um pouco da farinha de trigo sobre uma superfície lisa. Coloque a massa e dê o formato de um pão. Cubra e deixe descansar por mais 15 minutos. Misture os ingredientes da cobertura e, com auxilio de um pincel, espalhe sobre a superfície do pão. Asse em forno preaquecido a 200ºc até dourar.
Macarrão Integral com Frango, Milho e Gergelim
Ingredientes
meio pacote de macarrão tipo espaguete integral
3 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL azeite de oliva
meio quilo de peito de frango cortado em tiras finas
meia xícara (chá) de milho em conserva escorrido
1 cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE
2 colheres (sopa) de gergelim
Modo de Preparo
1- Cozinhe o macarrão conforme instruções da embalagem. Escorra e reserve.
2- Em uma frigideira grande, aqueça 1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL azeite de oliva em fogo médio e doure o frango por 5 minutos.
3- Em uma panela grande aqueça o creme vegetal BECEL azeite de oliva restante em fogo médio. Junte o frango, o milho, o macarrão e metade do gergelim.
4- Esfarele o cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE sobre a mistura, mexendo delicadamente até ficar homogêneo.
Coloque em uma travessa e polvilhe o gergelim restante. Sirva em seguida.
Iscas de Frango com Folhas Verdes
Ingredientes
1 cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE
1 colher (sopa) de azeite de oliva
meio quilo de filé de peito frango cortado em tiras médias
meio brócolis pequeno (só buques) aferventados
meio maço de espinafre pequeno (só as folhas)
meio maço pequeno de escarola cortadas em tiras grandes
3 colheres (sopa) de castanha-do-Pará triturada grosseiramente
Modo de Preparo
1- Esfarele o cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE. Reserve.
2- Em uma frigideira grande, aqueça o azeite em fogo médio e doure o frango. Polvilhe metade do caldo de galinha KNORR VITALIE esfarelado e misture.
3- Junte o brócolis, o espinafre e a escarola e polvilhe o restante do caldo de galinha KNORR VITALIE, misture delicadamente, abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe por 10 minutos ou até os vegetais ficarem macios. Junte a castanha e misture delicadamente.
4- Coloque em uma travessa. Sirva em seguida.
DICA
Ao invés de cortar as folhas de escarola, rasgue-as grosseiramente.
O peso aproximado do brócolis e do espinafre utilizado na receita é de 150 g cada. E da escarola é de 200g.
Bebida cremosa de laranja e capim cidreira
Ingredientes
2 xícaras (chá) de ADES sabor laranja
meia xícara (chá) de capim cidreira
2 colheres (chá) de amido de milho MAIZENA®
2 colheres (sopa) de água
Modo de Preparo
1- Coloque em uma panela média o ADES sabor laranja e deixe levantar fervura. Junte o capim cidreira e ferva por mais 5 minutos. Retire do fogo, passe por peneira e retire o capim cidreira.
2- À parte dissolva o amido de milho MAIZENA® na água. Junte ao ADES sabor laranja peneirado e leve de volta ao fogo, mexendo sempre até ferver. Retire do fogo coloque em 2 xícaras e sirva em seguida.
DICA
Para servir bebidas quentes experimente colocar as xícaras em que vai servir, mergulhadas em água fervente, enquanto prepara as bebidas. Retire da água, seque as xícaras e coloque a bebida. Dessa forma a bebida permanecerá quente por mais tempo.
O capim cidreira é conhecido em algumas regiões do Brasil como capim limão, capim santo ou chá de estrada.
Bebida quente de erva-doce e melissa
Ingredientes
2 xícaras (chá) de ADES original
2 colheres (sopa) de mel
1 colher (chá) de sementes de erva-doce
meia xícara (chá) de folhas de melissa
Modo de Preparo
1- Coloque em uma panela média o ADES original, o mel e a erva-doce. Deixe ferver em fogo baixo por 5 minutos.
2- Junte as folhas de melissa e ferva por mais 3 minutos. Retire do fogo, tampe a panela e reserve por 5 minutos.
3- Passe por peneira e retire as sementes e as folhas. Coloque em xícaras e sirva em seguida.
VARIACÃO
Você pode polvilhar canela em pó sobre a bebida antes de servir.
DICA
A melissa também é conhecida como erva cidreira ou cidreira de folha. Suas folhas são claras e delicadas.
Bolinhos de erva-doce
Ingredientes
1 xícara e meia (chá) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
4 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
1 ovo
2 colheres (chá) de sementes de erva-doce
meia xícara (chá) de leite desnatado
CALDA
1 xícara e meia (chá) de água
meia xícara (chá) de açúcar
2 colheres (chá) de sementes de erva-doce
Para untar:
creme vegetal BECEL
farinha de trigo
Modo de Preparo
MASSA
1- Preaqueça o forno em temperatura média (180° C).
2- Unte e enfarinhe 10 fôrmas para empada médias (7 cm de diâmetro) e reserve.
3-Em uma tigela média peneire juntos a farinha de trigo, o açúcar e o fermento em pó. Junte o creme vegetal BECEL, o ovo, a erva-doce, o leite e misture com uma colher até que a massa fique homogênea.
4- Coloque duas colheres (sopa) da massa nas fôrmas reservadas, distribua em uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 20 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo. Retire do forno e deixe amornar.
CALDA
5- À parte coloque em uma panela média a água e o açúcar e deixe ferver. Adicione as sementes de erva-doce e cozinhe em fogo médio por 10 minutos ou até formar uma calda rala. Passe a calda por uma peneira fina e elimine as sementes.
6- Desenforme os bolinhos e coloque sobre um prato. Despeje a calda quente aos poucos sobre os bolinhos até umedecer toda a superfície. Sirva em seguida.
Cestinhas recheadas com patê
Ingredientes
15 discos pequenos de massa para pastel
250 g de queijo tipo cottage
meia xícara (chá) de maionese HELLMANN'S Deleite
2 colheres (sopa) de dill fresco picado
Para decorar:
3 folhas de alface crespa picada
3 folhas de alface crespa escura picada
Modo de Preparo
1- Preaqueça o forno em temperatura média (180° C).
2- Forre com um disco de massa uma fôrma para empada média (7cm de diâmetro) e pressione o fundo e a lateral, formando uma cestinha. Repita a operação com o restante da massa e coloque as fôrmas em uma assadeira retangular grande (40 x 28 cm).
3- Leve ao forno por 15 minutos ou até começar a dourar. Retire do forno e reserve.
4- Em uma tigela média misture o queijo, a maionese HELLMANN'S Deleite e o dill até que fique homogêneo. Reserve na geladeira por 30 minutos.
MONTAGEM:
5-Forre as cestinhas com tiras de alface clara e alface escura e recheie com o patê reservado. Sirva em seguida.
VARIACÃO
Se preferir substitua o dill picado por 2 colheres (chá) de sementes de endro.
DICAS
O rendimento dessa receita é suficiente para 15 porções. Utilize logo após o preparo, para que não amoleçam.
Para facilitar seu trabalho você pode preparar as cestinhas com antecedência e conservar depois de frias em potes bem tampados, sem rechear. Recheie um pouco antes de servir.
Rocambole de peito de peru e azeitonas verdes
Ingredientes
RECHEIO
3 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
meia cebola pequena picada
200 g de peito de peru defumado ralado no ralo grosso
4 azeitonas verdes picadas
2 colheres (sopa) de amido de milho MAIZENA®
meia xícara (chá) de ADES original
2 colheres (sopa) de salsinha picada
MASSA
3 ovos
5 colheres (sopa) de farinha de trigo
meia colher (chá) de sal
Para untar e forrar:
creme vegetal BECEL
papel-manteiga
Para embalar:
filme plástico
Modo de Preparo
CREME
1- Em uma panela, aqueça 1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL em fogo médio e refogue a cebola. Junte o peito de peru e as azeitonas.
2- Dissolva o amido de milho MAIZENA® no ADES original, junte ao refogado, mexendo sempre, até engrossar.
3- Retire do fogo, acrescente o creme vegetal BECEL restante e a salsinha e misture rapidamente. Reserve.
MASSA
4- Unte e forre uma assadeira média (33 x 23 cm). Reserve.
5- Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
6- Bata na batedeira os ovos até obter um creme fofo. Retire da batedeira, peneire a farinha de trigo e sal e misture delicadamente de baixo para cima.
7- Espalhe a massa na assadeira reservada e leve ao forno por 15 minutos ou até dourar levemente.
MONTAGEM
8- Desenforme a massa sobre um pano de prato limpo e divida-a em 6 retângulos.
9- Espalhe uma porção de recheio em cada retângulo e enrole-o como rocambole, unindo bem a lateral.
10- Embale em filme plástico. Sirva em seguida.
DICA
Se desejar, depois do filme plástico, embale-os em papel crepom colorido e enrole as pontas do papel.
VARIAÇÃO
Se desejar, corte os rocamboles em fatias antes de servir.
Muffins de carne moída com milho
Ingredientes
RECHEIO
1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL
1 cebola pequena picada
2 dentes de alho amassados
300 g de carne moída
meia cenoura pequena ralada no ralo grosso
meia xícara (chá) de milho verde
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
MASSA
2 ovos
6 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
meia colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de ADES original
1 colher (sopa) de fermento em pó
Para untar:
creme vegetal BECEL
Modo de Preparo
RECHEIO
1- Em uma panela, aqueça o creme vegetal BECEL em fogo médio e refogue a cebola e o alho. Junte a carne e refogue por 3 minutos ou até perder a cor avermelhada. Junte a cenoura, o milho e a cebolinha. Misture e reserve.
MASSA
2- Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
3- Unte 10 fôrmas de muffin pequena (7 cm de diâmetro). Reserve.
4- Bata na batedeira os ovos e o creme vegetal BECEL até ficar homogêneo.
5- Adicione o sal e a farinha, intercalando com o ADES original. Bata por mais 2 minutos ou até ficar pastoso.
6- Retire da batedeira e acrescente o fermento, misturando delicadamente.
7- Coloque um pouco de massa nas fôrmas reservadas. Distribua o recheio entre elas e cubra com a massa restante.
8- Arrume as fôrmas dentro de uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 20 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.
9- Desenforme ainda morno. Sirva em seguida ou espere esfriar.
DICA
Você pode deixar seus muffins ainda mais bonitos Depois de assados e mornos. Coloque os muffins em forminhas de papel antes de servir. Chame os amigos e bom apetite!
Ingredientes
1 col. (chá) de gengibre ralado
6 col. (sopa) de manteiga
1 ½ xíc. (chá) de açúcar mascavo
2 ½ xíc. (chá) de farinha de trigo
1 col. (sopa) de fermento em pó
1 xíc. (chá) de suco de laranja
1 pote de iogurte natural desnatado
½ xíc. (chá) de semente de linhaça inteira
3 claras em neve
Modo de fazer:
bata por 5 minutos o açúcar mascavo e 5 col. (sopa) da manteiga na batedeira. Sem parar de bater, acrescente a farinha peneirada com o fermento, alternando com o suco de laranja e o iogurte. Desligue a batedeira e acrescente a linhaça (reserve 1 colher de sopa) e as claras em neve. Mexa delicadamente até formar uma massa homogênea. Despeje numa assadeira (25 cm de diâmetro) untada com a manteiga restante e polvilhe as sementes reservadas. Asse em forno médio pré-aquecido por 35 minutos.
Torta de milho e linhaça
Ingredientes
3 xíc. (chá) de milho cozido
1 pote de iogurte natural desnatado
200 g de ricota
3 col. (sopa) de azeite de oliva
1 xíc. (chá) de trigo integral
1 col. (sobremesa) de semente de linhaça
1 cebola picada
1 col. (sobremesa) de fermento em pó
Salsa a gosto
Modo de fazer:
Bata o milho no liquidificador e acrescente o restante dos ingredientes na ordem acima. Bata por alguns minutos. Desligue o aparelho e misture a salsa. Coloque numa assadeira média untada e asse em forno pré-aquecido até dourar.
Pão de linhaça com gergelim
Para a massa
½ xíc. (chá) de leite semidesnatado
1 xíc. (chá) de água
1 xíc. (café) de água morna
1 tablete (15 g) de fermento biológico
3 col. (sopa) de margarina light
2 col. (sopa) de açúcar
2 col. (sopa) de farinha branca
2 xíc. (chá) de farinha integral
2 col. (chá) de sal
2 col. (sopa) de linhaça triturada
Para a cobertura
2 col. (sopa) de gergelim
1 col. (sopa) de margarina light
½ xíc. (chá) de café pronto
Modo de fazer: ferva o leite e a água separadamente. Misture os dois e espere esfriar. À parte, dissolva o fermento na água morna. Junte a margarina e metade do açúcar. Mexa. Em uma outra tigela, misture o restante do açúcar com as farinhas e demais ingredientes. Aos poucos, misture com os ingredientes líquidos. Mexa e cubra com um pano úmido. Deixe descansar num local morno por duas horas. Espalhe um pouco da farinha de trigo sobre uma superfície lisa. Coloque a massa e dê o formato de um pão. Cubra e deixe descansar por mais 15 minutos. Misture os ingredientes da cobertura e, com auxilio de um pincel, espalhe sobre a superfície do pão. Asse em forno preaquecido a 200ºc até dourar.
Macarrão Integral com Frango, Milho e Gergelim
Ingredientes
meio pacote de macarrão tipo espaguete integral
3 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL azeite de oliva
meio quilo de peito de frango cortado em tiras finas
meia xícara (chá) de milho em conserva escorrido
1 cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE
2 colheres (sopa) de gergelim
Modo de Preparo
1- Cozinhe o macarrão conforme instruções da embalagem. Escorra e reserve.
2- Em uma frigideira grande, aqueça 1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL azeite de oliva em fogo médio e doure o frango por 5 minutos.
3- Em uma panela grande aqueça o creme vegetal BECEL azeite de oliva restante em fogo médio. Junte o frango, o milho, o macarrão e metade do gergelim.
4- Esfarele o cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE sobre a mistura, mexendo delicadamente até ficar homogêneo.
Coloque em uma travessa e polvilhe o gergelim restante. Sirva em seguida.
Iscas de Frango com Folhas Verdes
Ingredientes
1 cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE
1 colher (sopa) de azeite de oliva
meio quilo de filé de peito frango cortado em tiras médias
meio brócolis pequeno (só buques) aferventados
meio maço de espinafre pequeno (só as folhas)
meio maço pequeno de escarola cortadas em tiras grandes
3 colheres (sopa) de castanha-do-Pará triturada grosseiramente
Modo de Preparo
1- Esfarele o cubo de caldo de galinha KNORR VITALIE. Reserve.
2- Em uma frigideira grande, aqueça o azeite em fogo médio e doure o frango. Polvilhe metade do caldo de galinha KNORR VITALIE esfarelado e misture.
3- Junte o brócolis, o espinafre e a escarola e polvilhe o restante do caldo de galinha KNORR VITALIE, misture delicadamente, abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe por 10 minutos ou até os vegetais ficarem macios. Junte a castanha e misture delicadamente.
4- Coloque em uma travessa. Sirva em seguida.
DICA
Ao invés de cortar as folhas de escarola, rasgue-as grosseiramente.
O peso aproximado do brócolis e do espinafre utilizado na receita é de 150 g cada. E da escarola é de 200g.
Bebida cremosa de laranja e capim cidreira
Ingredientes
2 xícaras (chá) de ADES sabor laranja
meia xícara (chá) de capim cidreira
2 colheres (chá) de amido de milho MAIZENA®
2 colheres (sopa) de água
Modo de Preparo
1- Coloque em uma panela média o ADES sabor laranja e deixe levantar fervura. Junte o capim cidreira e ferva por mais 5 minutos. Retire do fogo, passe por peneira e retire o capim cidreira.
2- À parte dissolva o amido de milho MAIZENA® na água. Junte ao ADES sabor laranja peneirado e leve de volta ao fogo, mexendo sempre até ferver. Retire do fogo coloque em 2 xícaras e sirva em seguida.
DICA
Para servir bebidas quentes experimente colocar as xícaras em que vai servir, mergulhadas em água fervente, enquanto prepara as bebidas. Retire da água, seque as xícaras e coloque a bebida. Dessa forma a bebida permanecerá quente por mais tempo.
O capim cidreira é conhecido em algumas regiões do Brasil como capim limão, capim santo ou chá de estrada.
Bebida quente de erva-doce e melissa
Ingredientes
2 xícaras (chá) de ADES original
2 colheres (sopa) de mel
1 colher (chá) de sementes de erva-doce
meia xícara (chá) de folhas de melissa
Modo de Preparo
1- Coloque em uma panela média o ADES original, o mel e a erva-doce. Deixe ferver em fogo baixo por 5 minutos.
2- Junte as folhas de melissa e ferva por mais 3 minutos. Retire do fogo, tampe a panela e reserve por 5 minutos.
3- Passe por peneira e retire as sementes e as folhas. Coloque em xícaras e sirva em seguida.
VARIACÃO
Você pode polvilhar canela em pó sobre a bebida antes de servir.
DICA
A melissa também é conhecida como erva cidreira ou cidreira de folha. Suas folhas são claras e delicadas.
Bolinhos de erva-doce
Ingredientes
1 xícara e meia (chá) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
4 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
1 ovo
2 colheres (chá) de sementes de erva-doce
meia xícara (chá) de leite desnatado
CALDA
1 xícara e meia (chá) de água
meia xícara (chá) de açúcar
2 colheres (chá) de sementes de erva-doce
Para untar:
creme vegetal BECEL
farinha de trigo
Modo de Preparo
MASSA
1- Preaqueça o forno em temperatura média (180° C).
2- Unte e enfarinhe 10 fôrmas para empada médias (7 cm de diâmetro) e reserve.
3-Em uma tigela média peneire juntos a farinha de trigo, o açúcar e o fermento em pó. Junte o creme vegetal BECEL, o ovo, a erva-doce, o leite e misture com uma colher até que a massa fique homogênea.
4- Coloque duas colheres (sopa) da massa nas fôrmas reservadas, distribua em uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 20 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo. Retire do forno e deixe amornar.
CALDA
5- À parte coloque em uma panela média a água e o açúcar e deixe ferver. Adicione as sementes de erva-doce e cozinhe em fogo médio por 10 minutos ou até formar uma calda rala. Passe a calda por uma peneira fina e elimine as sementes.
6- Desenforme os bolinhos e coloque sobre um prato. Despeje a calda quente aos poucos sobre os bolinhos até umedecer toda a superfície. Sirva em seguida.
Cestinhas recheadas com patê
Ingredientes
15 discos pequenos de massa para pastel
250 g de queijo tipo cottage
meia xícara (chá) de maionese HELLMANN'S Deleite
2 colheres (sopa) de dill fresco picado
Para decorar:
3 folhas de alface crespa picada
3 folhas de alface crespa escura picada
Modo de Preparo
1- Preaqueça o forno em temperatura média (180° C).
2- Forre com um disco de massa uma fôrma para empada média (7cm de diâmetro) e pressione o fundo e a lateral, formando uma cestinha. Repita a operação com o restante da massa e coloque as fôrmas em uma assadeira retangular grande (40 x 28 cm).
3- Leve ao forno por 15 minutos ou até começar a dourar. Retire do forno e reserve.
4- Em uma tigela média misture o queijo, a maionese HELLMANN'S Deleite e o dill até que fique homogêneo. Reserve na geladeira por 30 minutos.
MONTAGEM:
5-Forre as cestinhas com tiras de alface clara e alface escura e recheie com o patê reservado. Sirva em seguida.
VARIACÃO
Se preferir substitua o dill picado por 2 colheres (chá) de sementes de endro.
DICAS
O rendimento dessa receita é suficiente para 15 porções. Utilize logo após o preparo, para que não amoleçam.
Para facilitar seu trabalho você pode preparar as cestinhas com antecedência e conservar depois de frias em potes bem tampados, sem rechear. Recheie um pouco antes de servir.
Rocambole de peito de peru e azeitonas verdes
Ingredientes
RECHEIO
3 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
meia cebola pequena picada
200 g de peito de peru defumado ralado no ralo grosso
4 azeitonas verdes picadas
2 colheres (sopa) de amido de milho MAIZENA®
meia xícara (chá) de ADES original
2 colheres (sopa) de salsinha picada
MASSA
3 ovos
5 colheres (sopa) de farinha de trigo
meia colher (chá) de sal
Para untar e forrar:
creme vegetal BECEL
papel-manteiga
Para embalar:
filme plástico
Modo de Preparo
CREME
1- Em uma panela, aqueça 1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL em fogo médio e refogue a cebola. Junte o peito de peru e as azeitonas.
2- Dissolva o amido de milho MAIZENA® no ADES original, junte ao refogado, mexendo sempre, até engrossar.
3- Retire do fogo, acrescente o creme vegetal BECEL restante e a salsinha e misture rapidamente. Reserve.
MASSA
4- Unte e forre uma assadeira média (33 x 23 cm). Reserve.
5- Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
6- Bata na batedeira os ovos até obter um creme fofo. Retire da batedeira, peneire a farinha de trigo e sal e misture delicadamente de baixo para cima.
7- Espalhe a massa na assadeira reservada e leve ao forno por 15 minutos ou até dourar levemente.
MONTAGEM
8- Desenforme a massa sobre um pano de prato limpo e divida-a em 6 retângulos.
9- Espalhe uma porção de recheio em cada retângulo e enrole-o como rocambole, unindo bem a lateral.
10- Embale em filme plástico. Sirva em seguida.
DICA
Se desejar, depois do filme plástico, embale-os em papel crepom colorido e enrole as pontas do papel.
VARIAÇÃO
Se desejar, corte os rocamboles em fatias antes de servir.
Muffins de carne moída com milho
Ingredientes
RECHEIO
1 colher (sopa) de creme vegetal BECEL
1 cebola pequena picada
2 dentes de alho amassados
300 g de carne moída
meia cenoura pequena ralada no ralo grosso
meia xícara (chá) de milho verde
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
MASSA
2 ovos
6 colheres (sopa) de creme vegetal BECEL
meia colher (chá) de sal
1 xícara (chá) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de ADES original
1 colher (sopa) de fermento em pó
Para untar:
creme vegetal BECEL
Modo de Preparo
RECHEIO
1- Em uma panela, aqueça o creme vegetal BECEL em fogo médio e refogue a cebola e o alho. Junte a carne e refogue por 3 minutos ou até perder a cor avermelhada. Junte a cenoura, o milho e a cebolinha. Misture e reserve.
MASSA
2- Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
3- Unte 10 fôrmas de muffin pequena (7 cm de diâmetro). Reserve.
4- Bata na batedeira os ovos e o creme vegetal BECEL até ficar homogêneo.
5- Adicione o sal e a farinha, intercalando com o ADES original. Bata por mais 2 minutos ou até ficar pastoso.
6- Retire da batedeira e acrescente o fermento, misturando delicadamente.
7- Coloque um pouco de massa nas fôrmas reservadas. Distribua o recheio entre elas e cubra com a massa restante.
8- Arrume as fôrmas dentro de uma assadeira grande (40 x 28 cm) e leve ao forno por 20 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.
9- Desenforme ainda morno. Sirva em seguida ou espere esfriar.
DICA
Você pode deixar seus muffins ainda mais bonitos Depois de assados e mornos. Coloque os muffins em forminhas de papel antes de servir. Chame os amigos e bom apetite!
Receitas light fornecidas por pacientes do GESTO
Frozen yogurt de morango:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 100 g de morangos batidos no liquidificador
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao
fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um
pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio
fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 100 g de morangos previamente batidos no
liquidificador. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar
firme (cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen yogurt de morango:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 100 g de morangos batidos no liquidificador
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao
fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um
pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio
fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 100 g de morangos previamente batidos no
liquidificador. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar
firme (cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen iogurte de maracujá e hortelã:
- 3/4 xícara (chá) de suco concentrado de maracujá
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 1 colher (sopa) de suco de hortelã
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de suco concentrado de maracujá e leve em banho-maria até
que a gelatina dissolva. Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara
(chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara
(chá) de suco.
Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao
colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma
um fio fino e firme ao separar os dedos. Na batedeira, bata 2
claras em neve e junte a calda quente, mexendo sem parar.
Acrescente a gelatina reservada e continua batendo de 8 a 10 min
até formar um suspiro firme. Misture delicadamente 2 copos de
iogurte (400 g) e 1 colher (sopa) de suco de hortelã. Ponha numa
tigela e leve ao congelador até ficar firme (cerca de 2 h) sem
endurecer demais.
Para obter o suco de hortelã, macere as folhas num
pilão e depois esprema num pano seco e limpo
Frozen yogurt de chocolate:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao fogo
e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um pouco
da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio fino e
firme ao separar os dedos. Na batedeira, bata 2 claras em neve e
junte a calda quente, mexendo sem parar.
Acrescente a gelatina reservada e continue batendo de 8 a 10 min
até formar um suspiro firme. Misture delicadamente 2 copos de
iogurte (400 g) e 12 colheres (sopa) de chocolate meio amargo
derretido. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar firme
(por cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen yogurt de abacaxi e gengibre:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 5 lascas de gengibre
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 12 colheres (sopa) de suco de abacaxi
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Acrescente
5 lascas de gengibre. Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em
ponto de fio.
Ao colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se
forma um fio fino e firme ao separar os dedos. Retire as lascas
de gengibre.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 12 colheres (sopa) de suco de abacaxi. Ponha numa
tigela e leve ao congelador até ficar firme (cerca de 2 horas)
sem endurecer demais.
Frozen yogurt de limão:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 1 colher (sopa) de suco de limão
Frozen yogurt de limão:
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água.
Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao
colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma
um fio fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continue
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme. Misture
delicadamente 2 copos de iogurte (400 g) e 1 colher (sopa) de
suco de limão.
Coloque numa tigela e leve ao congelador até ficar firme (por
cerca de 2 h), sem endurecer demais.
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 100 g de morangos batidos no liquidificador
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao
fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um
pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio
fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 100 g de morangos previamente batidos no
liquidificador. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar
firme (cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen yogurt de morango:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 100 g de morangos batidos no liquidificador
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao
fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um
pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio
fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 100 g de morangos previamente batidos no
liquidificador. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar
firme (cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen iogurte de maracujá e hortelã:
- 3/4 xícara (chá) de suco concentrado de maracujá
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 1 colher (sopa) de suco de hortelã
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de suco concentrado de maracujá e leve em banho-maria até
que a gelatina dissolva. Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara
(chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara
(chá) de suco.
Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao
colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma
um fio fino e firme ao separar os dedos. Na batedeira, bata 2
claras em neve e junte a calda quente, mexendo sem parar.
Acrescente a gelatina reservada e continua batendo de 8 a 10 min
até formar um suspiro firme. Misture delicadamente 2 copos de
iogurte (400 g) e 1 colher (sopa) de suco de hortelã. Ponha numa
tigela e leve ao congelador até ficar firme (cerca de 2 h) sem
endurecer demais.
Para obter o suco de hortelã, macere as folhas num
pilão e depois esprema num pano seco e limpo
Frozen yogurt de chocolate:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Leve ao fogo
e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao colocar um pouco
da calda, entre o polegar e o indicador se forma um fio fino e
firme ao separar os dedos. Na batedeira, bata 2 claras em neve e
junte a calda quente, mexendo sem parar.
Acrescente a gelatina reservada e continue batendo de 8 a 10 min
até formar um suspiro firme. Misture delicadamente 2 copos de
iogurte (400 g) e 12 colheres (sopa) de chocolate meio amargo
derretido. Ponha numa tigela e leve ao congelador até ficar firme
(por cerca de 2 h) sem endurecer demais.
Frozen yogurt de abacaxi e gengibre:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 5 lascas de gengibre
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 12 colheres (sopa) de suco de abacaxi
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, ponha 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá) de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água. Acrescente
5 lascas de gengibre. Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em
ponto de fio.
Ao colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se
forma um fio fino e firme ao separar os dedos. Retire as lascas
de gengibre.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continua
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme.
Retire da batedeira e misture delicadamente 2 copos de iogurte
(400 g) e 12 colheres (sopa) de suco de abacaxi. Ponha numa
tigela e leve ao congelador até ficar firme (cerca de 2 horas)
sem endurecer demais.
Frozen yogurt de limão:
- 3/4 xícara (chá) de água
- 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor
- 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1 xícara de chá de
açúcar)
- 2 claras
- 2 copos de iogurte (400 g)
- 1 colher (sopa) de suco de limão
Frozen yogurt de limão:
Hidrate 1 colher (chá) de gelatina em pó sem sabor em 1/4 xícara
(chá) de água e leve em banho-maria até que a gelatina dissolva.
Reserve. Numa panela, coloque 1/2 xícara (chá) de adoçante (ou 1
xícara de chá de açúcar) e 2/4 xícara (chá) de água.
Leve ao fogo e cozinhe até a calda ficar em ponto de fio. Ao
colocar um pouco da calda, entre o polegar e o indicador se forma
um fio fino e firme ao separar os dedos.
Na batedeira, bata 2 claras em neve e junte a calda quente,
mexendo sem parar. Acrescente a gelatina reservada e continue
batendo de 8 a 10 min até formar um suspiro firme. Misture
delicadamente 2 copos de iogurte (400 g) e 1 colher (sopa) de
suco de limão.
Coloque numa tigela e leve ao congelador até ficar firme (por
cerca de 2 h), sem endurecer demais.
Assinar:
Postagens
(
Atom
)